Mais de uma centena de sindicalistas ocupam Ministério da Educação

04-05-2014
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Lurdes Ribeiro, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, disse à Lusa que os dirigentes que ocuparam as instalações do MEC, na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, pretendem ser recebidos ou que seja marcada uma reunião com "alguém com capacidade de decisão política".

Em causa estão exigências para abertura de concursos para contratação de mais pessoal não docente, o fim da precariedade, e a portaria que estabeleceu rácios para a afectação de auxiliares de educação às escolas, com a qual o sindicato não concorda.

Leia Também Manifestantes no Ministério da Educação desmobilizaram

"Deveria ter acontecido uma reunião para discutir estes temas em Abril de 2013, mas isso não se verificou. Nunca mais fomos recebidos. Queremos reunir com o secretário de Estado ou alguém com capacidade de decisão política, não com secretários ou directores-gerais", disse à Lusa a dirigente sindical.

Leia Também Ministério da Educação abre inquérito a casos de empresas privadas em escolas públicas

De acordo com Lurdes Ribeiro foi entregue um pré-aviso de greve para o dia de hoje, com o objectivo de facilitar a deslocação ao ministério, mas a maioria dos presentes são dirigentes ou delegados sindicais.

Cinco polícias estão junto à porta do Ministério da Educação impedindo a entrada de manifestantes e jornalistas e a saída dos dirigentes sindicais que se encontram na recepção.

Segundo a PSP dentro do MEC estão cerca de 70 manifestantes.

À porta do edifício, cerca de 50 manifestantes com bandeiras do sindicato e um cartaz com a frase "exigimos diálogo, queremos soluções", gritam "daqui não saio, daqui ninguém me tira".

A agência Lusa contactou o MEC e aguarda a sua reacção.

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Lurdes Ribeiro, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, disse à Lusa que os dirigentes que ocuparam as instalações do MEC, na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, pretendem ser recebidos ou que seja marcada uma reunião com "alguém com capacidade de decisão política".

Em causa estão exigências para abertura de concursos para contratação de mais pessoal não docente, o fim da precariedade, e a portaria que estabeleceu rácios para a afectação de auxiliares de educação às escolas, com a qual o sindicato não concorda.

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"Deveria ter acontecido uma reunião para discutir estes temas em Abril de 2013, mas isso não se verificou. Nunca mais fomos recebidos. Queremos reunir com o secretário de Estado ou alguém com capacidade de decisão política, não com secretários ou directores-gerais", disse à Lusa a dirigente sindical.

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De acordo com Lurdes Ribeiro foi entregue um pré-aviso de greve para o dia de hoje, com o objectivo de facilitar a deslocação ao ministério, mas a maioria dos presentes são dirigentes ou delegados sindicais.

Cinco polícias estão junto à porta do Ministério da Educação impedindo a entrada de manifestantes e jornalistas e a saída dos dirigentes sindicais que se encontram na recepção.

Segundo a PSP dentro do MEC estão cerca de 70 manifestantes.

À porta do edifício, cerca de 50 manifestantes com bandeiras do sindicato e um cartaz com a frase "exigimos diálogo, queremos soluções", gritam "daqui não saio, daqui ninguém me tira".

A agência Lusa contactou o MEC e aguarda a sua reacção.

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