Dezenas de escolas fechadas em todo o país
20 Fevereiro 2015
//
Nuno Noronha
// Notícias
// Lusa
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A greve dos trabalhadores não docentes levou esta sexta-feira ao encerramento da “grande maioria das escolas” do distrito do Porto e a cerca de uma dezena de escolas em Lisboa, segundo fontes oficiais dos sindicatos.
créditos: (FOTO DE ARQUIVO) AFP/MARTIN BUREAU
“Ainda estamos a reunir informação pelo país. Ainda é cedo para avançar com números, mas as nossas estimativas são boas. Centenas de escolas estão fechadas hoje por todo o país”, disse à agência o coordenador de educação da Federação dos Sindicatos da Função Pública, Artur Sequeira.Os trabalhadores não docentes hoje em greve exigem a abertura de concursos para integrar funcionários que se encontram a exercer funções com caráter permanente e reclamam a valorização da carreira e da tabela salarial.Os sindicatos denunciam que, paralelamente, são recrutados funcionários sem experiência de trabalho com crianças a 3,20 euros à hora, estando o setor a ser suportados por “milhares de trabalhadores precários”.Em declarações à Lusa, Artur Sequeira adiantou que em Lisboa estão fechadas pelo menos as escolas básicas e secundárias Passos Manuel, Eugénia dos Santos, Francisco Arruda, de Telheiras, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Marquesa de Alorna.“Em algumas escolas ainda estamos a confirmar se estão encerradas ou não, mas o número será superior a uma dezena em Lisboa”, disse, remetendo para mais tarde dados “fidedignos” de adesão à paralisação.Maioria encerrada no Porto“A grande maioria das escolas, pelo menos aqui no distrito do Porto, mas acredito que em Braga, por exemplo, aconteça a mesma coisa, vão estar encerradas, ou então com imensas dificuldades em trabalhar”, afirmou Lurdes Ribeiro, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.Apesar de ainda ser “cedo” para avançar com números concretos de adesão, Lurdes Ribeiro referiu que “os trabalhadores estão a aderir em massa, até porque se identificam por completo com as reivindicações, essencialmente com a que se relaciona com a falta de pessoal. Faltam cerca de seis mil trabalhadores a nível nacional”.
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Dezenas de escolas fechadas em todo o país
20 Fevereiro 2015
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Nuno Noronha
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A greve dos trabalhadores não docentes levou esta sexta-feira ao encerramento da “grande maioria das escolas” do distrito do Porto e a cerca de uma dezena de escolas em Lisboa, segundo fontes oficiais dos sindicatos.
créditos: (FOTO DE ARQUIVO) AFP/MARTIN BUREAU
“Ainda estamos a reunir informação pelo país. Ainda é cedo para avançar com números, mas as nossas estimativas são boas. Centenas de escolas estão fechadas hoje por todo o país”, disse à agência o coordenador de educação da Federação dos Sindicatos da Função Pública, Artur Sequeira.Os trabalhadores não docentes hoje em greve exigem a abertura de concursos para integrar funcionários que se encontram a exercer funções com caráter permanente e reclamam a valorização da carreira e da tabela salarial.Os sindicatos denunciam que, paralelamente, são recrutados funcionários sem experiência de trabalho com crianças a 3,20 euros à hora, estando o setor a ser suportados por “milhares de trabalhadores precários”.Em declarações à Lusa, Artur Sequeira adiantou que em Lisboa estão fechadas pelo menos as escolas básicas e secundárias Passos Manuel, Eugénia dos Santos, Francisco Arruda, de Telheiras, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Marquesa de Alorna.“Em algumas escolas ainda estamos a confirmar se estão encerradas ou não, mas o número será superior a uma dezena em Lisboa”, disse, remetendo para mais tarde dados “fidedignos” de adesão à paralisação.Maioria encerrada no Porto“A grande maioria das escolas, pelo menos aqui no distrito do Porto, mas acredito que em Braga, por exemplo, aconteça a mesma coisa, vão estar encerradas, ou então com imensas dificuldades em trabalhar”, afirmou Lurdes Ribeiro, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.Apesar de ainda ser “cedo” para avançar com números concretos de adesão, Lurdes Ribeiro referiu que “os trabalhadores estão a aderir em massa, até porque se identificam por completo com as reivindicações, essencialmente com a que se relaciona com a falta de pessoal. Faltam cerca de seis mil trabalhadores a nível nacional”.
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