Marco 2009

30-01-2012
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Os últimos dias no Marco têm sido animados pela questão da taxa de remoção de resíduos sólidos. As trapalhadas são mais que muitas. As dúvidas sobre se é ou não devido o valor referente ao ano de 2004 não ficam atrás. Muitas são as questões que se colocam, sendo que, na maioria dos casos, a dúvida final recai sobre os Presidentes de Junta de Freguesia que receberam aquelas verbas e que, após as recentes cartas enviadas pela Câmara, são postos em causa.

Conheço casos de marcoenses que efectuaram o pagamento da taxa nas Juntas e agora são obrigados a descobrir os recibos de quitação de forma a não serem obrigados a pagar segunda vez.

Vou ouvindo muitos marcoenses a dizer que não pagarão o ano de 2004 e que pagarão 2009 contrariados, dado que no ano passado se deslocaram à Câmara e não conseguiram fazer o pagamento por uma alegada impossibilidade da Câmara de receber tais verbas.

Um pormenor interessante prende-se com o facto das cartas agora enviadas pela Câmara virem assinadas pelo Chefe de Departamento Dr. João Paulo Maricato (de quem sou amigo e por quem tenho estima pessoal, para além de excelentes referências profissionais) e não como vinha sucedendo até agora pelo Presidente da Câmara (tenho em meu poder cartas assinadas por Avelino F. Torres e por Manuel Moreira e as actuais). Este pormenor leva a que muitos questionem o porquê de ser o Chefe de Departamento a assinar as cartas e não o Presidente da Câmara, e se vá ouvindo que quando o que está em causa não é pedir dinheiro seja Manuel Moreira assinar e quando é para pedir seja um quadro superior do município quem se "atravessa", ficando este com o ónus de um eventual erro e não o principal responsável do município.

Os últimos dias no Marco têm sido animados pela questão da taxa de remoção de resíduos sólidos. As trapalhadas são mais que muitas. As dúvidas sobre se é ou não devido o valor referente ao ano de 2004 não ficam atrás. Muitas são as questões que se colocam, sendo que, na maioria dos casos, a dúvida final recai sobre os Presidentes de Junta de Freguesia que receberam aquelas verbas e que, após as recentes cartas enviadas pela Câmara, são postos em causa.

Conheço casos de marcoenses que efectuaram o pagamento da taxa nas Juntas e agora são obrigados a descobrir os recibos de quitação de forma a não serem obrigados a pagar segunda vez.

Vou ouvindo muitos marcoenses a dizer que não pagarão o ano de 2004 e que pagarão 2009 contrariados, dado que no ano passado se deslocaram à Câmara e não conseguiram fazer o pagamento por uma alegada impossibilidade da Câmara de receber tais verbas.

Um pormenor interessante prende-se com o facto das cartas agora enviadas pela Câmara virem assinadas pelo Chefe de Departamento Dr. João Paulo Maricato (de quem sou amigo e por quem tenho estima pessoal, para além de excelentes referências profissionais) e não como vinha sucedendo até agora pelo Presidente da Câmara (tenho em meu poder cartas assinadas por Avelino F. Torres e por Manuel Moreira e as actuais). Este pormenor leva a que muitos questionem o porquê de ser o Chefe de Departamento a assinar as cartas e não o Presidente da Câmara, e se vá ouvindo que quando o que está em causa não é pedir dinheiro seja Manuel Moreira assinar e quando é para pedir seja um quadro superior do município quem se "atravessa", ficando este com o ónus de um eventual erro e não o principal responsável do município.

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