Marco 2009

30-01-2012
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Tive oportunidade, num outro post, de escrever sobre o trânsito no Marco enquanto decorrem as obras de requalificação urbana da cidade.

Após aquele post, um ou dois dias depois foi possível ver a Polícia Municipal e a GNR a percorrer as ruas da cidade, numa acção de sensibilização dos automobilistas, mas os dias foram passando e as forças policiais praticamente desapareceram.

Se há quem sugira se escreva alertando para a falta de policiamento (algo que quer aqui quer na Assembleia tenho insistentemente trazido para a discussão), outros parecem esquecidos das funções que deviam desempenhar e deixam para trás os habitantes e comerciantes da cidade e nada fazem para que parem os constantes atropelos à circulação de automóveis e pessoas.

Não será difícil ver que se estaciona em plena avenida Manuel Pereira Soares, mesmo sabendo que o trânsito circula nos dois sentidos, ou que na rua Amália Rodrigues, Eusébio da Silva Ferreira e Avelino Ferreira Torres se estaciona em segunda e terceira fila. Basta percorrer estas ruas durante o dia. Algo que parece que os responsáveis municipais e policiais parece não fazerem

Depois também é possível ver que por vezes a repressão se sobrepõe ao bom senso e à sensibilização, e não se cuida de ponderar se uma curta infracção pode ser motivada por uma deslocação à farmácia ou para deixar entrar ou sair um idoso ou uma criança, mas isto já é mais da esfera pessoal do que da esfera profissional

É natural que por estes dias o trânsito seja maior na cidade e como tal se imponha que, quer a Polícia Municipal quer a GNR, andem no terreno, mas mais do que reprimir impõe-se uma sensibilização, e porque não, ouvir e compreender automobilistas, comerciantes e cidadãos e tentar conciliar os seus interesses. Tudo no interesse do Marco, se é que este interesse importa a alguém

Tive oportunidade, num outro post, de escrever sobre o trânsito no Marco enquanto decorrem as obras de requalificação urbana da cidade.

Após aquele post, um ou dois dias depois foi possível ver a Polícia Municipal e a GNR a percorrer as ruas da cidade, numa acção de sensibilização dos automobilistas, mas os dias foram passando e as forças policiais praticamente desapareceram.

Se há quem sugira se escreva alertando para a falta de policiamento (algo que quer aqui quer na Assembleia tenho insistentemente trazido para a discussão), outros parecem esquecidos das funções que deviam desempenhar e deixam para trás os habitantes e comerciantes da cidade e nada fazem para que parem os constantes atropelos à circulação de automóveis e pessoas.

Não será difícil ver que se estaciona em plena avenida Manuel Pereira Soares, mesmo sabendo que o trânsito circula nos dois sentidos, ou que na rua Amália Rodrigues, Eusébio da Silva Ferreira e Avelino Ferreira Torres se estaciona em segunda e terceira fila. Basta percorrer estas ruas durante o dia. Algo que parece que os responsáveis municipais e policiais parece não fazerem

Depois também é possível ver que por vezes a repressão se sobrepõe ao bom senso e à sensibilização, e não se cuida de ponderar se uma curta infracção pode ser motivada por uma deslocação à farmácia ou para deixar entrar ou sair um idoso ou uma criança, mas isto já é mais da esfera pessoal do que da esfera profissional

É natural que por estes dias o trânsito seja maior na cidade e como tal se imponha que, quer a Polícia Municipal quer a GNR, andem no terreno, mas mais do que reprimir impõe-se uma sensibilização, e porque não, ouvir e compreender automobilistas, comerciantes e cidadãos e tentar conciliar os seus interesses. Tudo no interesse do Marco, se é que este interesse importa a alguém

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