Partido Social Democrata

05-10-2015
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Luís Vales enalteceu a nova forma como o Governo encarou este sector crucial para a economia nacional.

“Se há sector que tem contribuído fortemente para a recuperação económica do País, esse sector é o Turismo. Esse feito deve-se ao trabalho extraordinário dos Portugueses, em especial dos empresários e agentes envolvidos na sua ação e dinamização. A estratégia do Governo é clara: fazer mais com menos”. Foram estas as palavras iniciais de Luís Vales numa declaração política em nome do PSD.

De seguida, o social-democrata recordou que no passado desbaratavam-se dezenas de milhões de euros a promover programas e conceitos duvidosos como o “Allgarve”, mas os resultados eram francamente insatisfatórios. “Hoje, há uma visão centrada nos fins. Hoje, há um posicionamento centrado nos resultados. Num mundo global, a milhares de quilómetros de distância, um cidadão pode comprar uma qualquer viagem rumo a Portugal. Mas é preciso que o serviço pretendido pelo potencial comprador encontre uma resposta próxima e rápida. Tem havido um esforço notável do Governo na qualificação da oferta e das infraestruturas, no incentivo aos empresários e na redução dos custos e burocracias administrativas”.

Dirigindo-se às bancadas da oposição, o deputado enfatizou que esta forma de lidar com o Turismo é muito diferente daquela que era até 2011. “Somos irreverentes na procura de novos mercados, de novas ideias e de novos parceiros estratégicos. A promoção foi despolitizada. A promoção tem uma componente totalmente técnica – promover o turismo numa cadeia de distribuição e de valor. Trata-se de “saber fazer” e de “fazer-fazer”. Já não se gastam milhares de euros em páginas de publicidade ou em eventos isolados, que em vez de promoverem o País, promoviam o membro do Governo que tutelava esta área. Optámos agora por uma abordagem mais sustentável e eficaz: mostramos in loco o País aos profissionais dos media internacionais da área do turismo. Agimos em ações organizadas de Relações Públicas, para formar líderes de opinião – de blogues, das redes sociais, de meios de comunicação especializados. São esses os canais que captam a atenção e trazem turistas”.

No que respeita às “taxas e taxinhas”, tão apreciadas na varanda dos Paços do Concelho de Lisboa, Luís Vales enfatizou que estas “são verdadeiros empecilhos que agravam a vida dos operadores”. “Por isso este Governo eliminou as taxas sobre vistorias aos estabelecimentos hoteleiros. Acabou com as taxas de registo de alojamento local e as taxas de aproveitamento de concessões de praia durante o Inverno. Reduziu as taxas da animação turística e as taxas de inscrição das agências de viagem. A atividade turística é agora muito mais simples. Mas isso não chega. Um potencial turista só vem a Portugal se o serviço que vai ter, for de confiança. Se o destino final for um país belo, seguro, com boa comida, transportes eficazes e com um povo acolhedor”.

“As boas notícias nem sempre enchem as páginas dos jornais. O sucesso dos empresários nem sempre é valorizado. A competência dos Portugueses nem sempre é reconhecida. Numa economia tão aberta ao exterior como a portuguesa, temos motivos para mantermos o otimismo. Portugal não é apenas um destino turístico maravilhoso; detém também um sector privado inovador, dinâmico e competitivo. Graças ao turismo, crescem as nossas exportações. Por outro lado, o turismo é gerador de milhares de novos postos de trabalho. O Turismo é uma atividade de futuro. É sinal de Esperança para os Portugueses. O turismo contribuiu com 14% para o PIB em 2014. É o maior exportador de serviços nacional (46%). 2014 foi o melhor ano de sempre. A estratégia do Governo para o Turismo assenta na diferenciação e autenticidade do serviço e do produto. O contributo do turismo para a economia nacional pode e deve ser reforçado”.

A terminar, Luís Vales manifestou a sua convicção de que 2015 será certamente um ano ainda melhor. “Esse é o compromisso desta Maioria e deste Governo, porque acima de tudo está Portugal”, rematou.

Luís Vales enalteceu a nova forma como o Governo encarou este sector crucial para a economia nacional.

“Se há sector que tem contribuído fortemente para a recuperação económica do País, esse sector é o Turismo. Esse feito deve-se ao trabalho extraordinário dos Portugueses, em especial dos empresários e agentes envolvidos na sua ação e dinamização. A estratégia do Governo é clara: fazer mais com menos”. Foram estas as palavras iniciais de Luís Vales numa declaração política em nome do PSD.

De seguida, o social-democrata recordou que no passado desbaratavam-se dezenas de milhões de euros a promover programas e conceitos duvidosos como o “Allgarve”, mas os resultados eram francamente insatisfatórios. “Hoje, há uma visão centrada nos fins. Hoje, há um posicionamento centrado nos resultados. Num mundo global, a milhares de quilómetros de distância, um cidadão pode comprar uma qualquer viagem rumo a Portugal. Mas é preciso que o serviço pretendido pelo potencial comprador encontre uma resposta próxima e rápida. Tem havido um esforço notável do Governo na qualificação da oferta e das infraestruturas, no incentivo aos empresários e na redução dos custos e burocracias administrativas”.

Dirigindo-se às bancadas da oposição, o deputado enfatizou que esta forma de lidar com o Turismo é muito diferente daquela que era até 2011. “Somos irreverentes na procura de novos mercados, de novas ideias e de novos parceiros estratégicos. A promoção foi despolitizada. A promoção tem uma componente totalmente técnica – promover o turismo numa cadeia de distribuição e de valor. Trata-se de “saber fazer” e de “fazer-fazer”. Já não se gastam milhares de euros em páginas de publicidade ou em eventos isolados, que em vez de promoverem o País, promoviam o membro do Governo que tutelava esta área. Optámos agora por uma abordagem mais sustentável e eficaz: mostramos in loco o País aos profissionais dos media internacionais da área do turismo. Agimos em ações organizadas de Relações Públicas, para formar líderes de opinião – de blogues, das redes sociais, de meios de comunicação especializados. São esses os canais que captam a atenção e trazem turistas”.

No que respeita às “taxas e taxinhas”, tão apreciadas na varanda dos Paços do Concelho de Lisboa, Luís Vales enfatizou que estas “são verdadeiros empecilhos que agravam a vida dos operadores”. “Por isso este Governo eliminou as taxas sobre vistorias aos estabelecimentos hoteleiros. Acabou com as taxas de registo de alojamento local e as taxas de aproveitamento de concessões de praia durante o Inverno. Reduziu as taxas da animação turística e as taxas de inscrição das agências de viagem. A atividade turística é agora muito mais simples. Mas isso não chega. Um potencial turista só vem a Portugal se o serviço que vai ter, for de confiança. Se o destino final for um país belo, seguro, com boa comida, transportes eficazes e com um povo acolhedor”.

“As boas notícias nem sempre enchem as páginas dos jornais. O sucesso dos empresários nem sempre é valorizado. A competência dos Portugueses nem sempre é reconhecida. Numa economia tão aberta ao exterior como a portuguesa, temos motivos para mantermos o otimismo. Portugal não é apenas um destino turístico maravilhoso; detém também um sector privado inovador, dinâmico e competitivo. Graças ao turismo, crescem as nossas exportações. Por outro lado, o turismo é gerador de milhares de novos postos de trabalho. O Turismo é uma atividade de futuro. É sinal de Esperança para os Portugueses. O turismo contribuiu com 14% para o PIB em 2014. É o maior exportador de serviços nacional (46%). 2014 foi o melhor ano de sempre. A estratégia do Governo para o Turismo assenta na diferenciação e autenticidade do serviço e do produto. O contributo do turismo para a economia nacional pode e deve ser reforçado”.

A terminar, Luís Vales manifestou a sua convicção de que 2015 será certamente um ano ainda melhor. “Esse é o compromisso desta Maioria e deste Governo, porque acima de tudo está Portugal”, rematou.

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