O país do Burro: Ao serviço das populações

24-01-2012
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"Há forças dentro do Governo que têm uma postura de ataque à Igreja Católica e penso que falta, da parte do primeiro-ministro, uma vigilância coordenadora de actos e medidas avulsas que ferem e atingem quem anda há muito a servir a população." - D. Carlos Azevedo, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP). (Público)Para O padre Duarte da Cunha, ex-responsável, durante dez anos, da Pastoral da Família na diocese de Lisboa, o que está em causa nas iniciativas do Bloco de Esquerda e do PS é uma "sentimentalização excessiva do amor". "O amor é uma construção permanente, não é algo que se sente um dia e no outro não". (DN)Dois serviços a prestar às populações oferecidos pela igreja católica. O primeiro, através da reintrodução do preceituário do Santo Ofício, que D. Carlos Azevedo coloca à disposição de José Sócrates. O segundo, através do fornecimento de uma grelha de classificação da sentimentalização do amor, que poderá ser muito útil para que as populações não caiam em excessos desnecessários. A igreja quer continuar a ver as famílias portuguesas a arrastarem-se pelos tribunais. Arrastam-se, mas estão unidas. Isso é que é importante. E se José Sócrates, comprovadamente, não necessita de formação na área da “vigilância coordenadora”, há uma questão que não fica completamente esclarecida no meio de toda esta conversa de padres: amigável ou litigioso, o divórcio deveria ser banido do nosso ordenamento jurídico, não devia?


"Há forças dentro do Governo que têm uma postura de ataque à Igreja Católica e penso que falta, da parte do primeiro-ministro, uma vigilância coordenadora de actos e medidas avulsas que ferem e atingem quem anda há muito a servir a população." - D. Carlos Azevedo, porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP). (Público)Para O padre Duarte da Cunha, ex-responsável, durante dez anos, da Pastoral da Família na diocese de Lisboa, o que está em causa nas iniciativas do Bloco de Esquerda e do PS é uma "sentimentalização excessiva do amor". "O amor é uma construção permanente, não é algo que se sente um dia e no outro não". (DN)Dois serviços a prestar às populações oferecidos pela igreja católica. O primeiro, através da reintrodução do preceituário do Santo Ofício, que D. Carlos Azevedo coloca à disposição de José Sócrates. O segundo, através do fornecimento de uma grelha de classificação da sentimentalização do amor, que poderá ser muito útil para que as populações não caiam em excessos desnecessários. A igreja quer continuar a ver as famílias portuguesas a arrastarem-se pelos tribunais. Arrastam-se, mas estão unidas. Isso é que é importante. E se José Sócrates, comprovadamente, não necessita de formação na área da “vigilância coordenadora”, há uma questão que não fica completamente esclarecida no meio de toda esta conversa de padres: amigável ou litigioso, o divórcio deveria ser banido do nosso ordenamento jurídico, não devia?

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