O país do Burro: Já é preciso acreditar

25-01-2012
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Há pouco, na SIC Notícias, tive o privilégio de assistir ao espectáculo dado por dois comentadores da situação a repetirem até à exaustão que “acreditam” que José Sócrates é um homem sério. Todos nós somos sérios até prova em contrário e José Sócrates, por menos que se goste dele, não é excepção. Não é esse o meu ponto. Mas que diabo fazia eu ali, especado em frente ao televisor, a ouvir dois tipos que devem saber aproximadamente tanto como quem os ouvia sobre este caso e conhecem rigorosamente o mesmíssimo nada que toda a gente sobre o que sabem as autoridades inglesas, a expressarem alargadamente as suas fés mais profundas? É “fés” ou “fezes”? Aquecem ou arrefecem alguma coisa?


Há pouco, na SIC Notícias, tive o privilégio de assistir ao espectáculo dado por dois comentadores da situação a repetirem até à exaustão que “acreditam” que José Sócrates é um homem sério. Todos nós somos sérios até prova em contrário e José Sócrates, por menos que se goste dele, não é excepção. Não é esse o meu ponto. Mas que diabo fazia eu ali, especado em frente ao televisor, a ouvir dois tipos que devem saber aproximadamente tanto como quem os ouvia sobre este caso e conhecem rigorosamente o mesmíssimo nada que toda a gente sobre o que sabem as autoridades inglesas, a expressarem alargadamente as suas fés mais profundas? É “fés” ou “fezes”? Aquecem ou arrefecem alguma coisa?

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