Segundo Abdool Vakil, ouvido hoje na comissão de inquérito ao caso BPN, eram 157 os pedidos de informação do Banco de Portugal que encontrou quando assumiu a presidência do grupo. Questões relacionadas com a identificação de beneficiários últimos de veículos "off-shores", garantias de crédito detidos através de acções SLN, acções próprias detidas pelo grupo sem estarem devidamente contabilizadas, entre outras, às quais as anteriores gestões nunca responderam. E às quais o Banco de Portugal, cuja regulação é dirigida pela mão de ferro de Vítor Constâncio, pelos vistos, nunca se incomodou que não fossem respondidas.
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Segundo Abdool Vakil, ouvido hoje na comissão de inquérito ao caso BPN, eram 157 os pedidos de informação do Banco de Portugal que encontrou quando assumiu a presidência do grupo. Questões relacionadas com a identificação de beneficiários últimos de veículos "off-shores", garantias de crédito detidos através de acções SLN, acções próprias detidas pelo grupo sem estarem devidamente contabilizadas, entre outras, às quais as anteriores gestões nunca responderam. E às quais o Banco de Portugal, cuja regulação é dirigida pela mão de ferro de Vítor Constâncio, pelos vistos, nunca se incomodou que não fossem respondidas.