Um fotógrafo do JN que acompanhava Carolina Salgado foi hoje abalroado pelo carro no qual Pinto da Costa abandonava o tribunal onde decorre o julgamento que o opõe à antiga companheira. Depois do atropelamento, o motorista, também ele arguido num dos processos, não respeitou a ordem para parar dada por um polícia que escoltava Carolina salgado. Moral da história: “quando eu decidir acelerar, saiam da frente”. Ninguém foi detido.Nada - mesmo nada - que ver com outra história que terá sido motivada por um "quando eu decidir falar, saiam da frente" dito por Adriano, na altura ainda jogador do FC Porto, em entrevista ao Record. Dias depois, a 17 de Agosto, na semana passada, o ex-jogador do Porto, entretanto transferido para o Sporting de Braga, que há um ano se encontrava em ruptura com o clube e, como tal, a treinar à parte, foi violentamente espancado à saída de uma discoteca por três homens corpulentos, indo parar ao hospital com um traumatismo craniano, vários cortes no lábio e na face e hematomas no braço direito. Ninguém foi detido. Moral da história: “quando quem controla tudo e todos o ordenar, saiam da frente”. Bang, bang, bang! E não, não é o país que temos. É o país que fazemos. PS. Já publiquei o presente post há mais de dois minutos e continuo inteirinho.
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Um fotógrafo do JN que acompanhava Carolina Salgado foi hoje abalroado pelo carro no qual Pinto da Costa abandonava o tribunal onde decorre o julgamento que o opõe à antiga companheira. Depois do atropelamento, o motorista, também ele arguido num dos processos, não respeitou a ordem para parar dada por um polícia que escoltava Carolina salgado. Moral da história: “quando eu decidir acelerar, saiam da frente”. Ninguém foi detido.Nada - mesmo nada - que ver com outra história que terá sido motivada por um "quando eu decidir falar, saiam da frente" dito por Adriano, na altura ainda jogador do FC Porto, em entrevista ao Record. Dias depois, a 17 de Agosto, na semana passada, o ex-jogador do Porto, entretanto transferido para o Sporting de Braga, que há um ano se encontrava em ruptura com o clube e, como tal, a treinar à parte, foi violentamente espancado à saída de uma discoteca por três homens corpulentos, indo parar ao hospital com um traumatismo craniano, vários cortes no lábio e na face e hematomas no braço direito. Ninguém foi detido. Moral da história: “quando quem controla tudo e todos o ordenar, saiam da frente”. Bang, bang, bang! E não, não é o país que temos. É o país que fazemos. PS. Já publiquei o presente post há mais de dois minutos e continuo inteirinho.