Câmara Corporativa: Equívoco simbólico

20-01-2012
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Há várias horas que dirigentes do PSD e comentadores (desculpem a redundância) insistem na ideia de que a rejeição do nome de Fernando Nobre para a presidência da Assembleia da República foi uma reacção corporativa dos políticos profissionais contra os independentes.
Obviamente, trata-se de uma falácia: os deputados rejeitaram aquele deputado, sendo que o facto de ser um "independente" nada tem a ver com o assunto.
Algum dos repetidores laranja que inundam o espaço mediático poderá explicar qual seria o valor acrescentado de termos um "independente" na presidência da AR? Mesmo como mero simbolismo?


Há várias horas que dirigentes do PSD e comentadores (desculpem a redundância) insistem na ideia de que a rejeição do nome de Fernando Nobre para a presidência da Assembleia da República foi uma reacção corporativa dos políticos profissionais contra os independentes.
Obviamente, trata-se de uma falácia: os deputados rejeitaram aquele deputado, sendo que o facto de ser um "independente" nada tem a ver com o assunto.
Algum dos repetidores laranja que inundam o espaço mediático poderá explicar qual seria o valor acrescentado de termos um "independente" na presidência da AR? Mesmo como mero simbolismo?

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