Eles, às vezes, comportam-se como meninos de coro. Não fazem aquela pergunta óbvia, que qualquer cidadão gostaria de ver respondida, e substituem-na por outra, mais cómoda, menos embaraçosa para os seus interlocutores. Às vezes, também, tanta candura vê-se recompensada, porque uma sólida amizade, pejada de cumplicidades, também pode nascer numa entrevista. Jornalistas, jovens ambiciosos que queiram singrar na vida, ponham os olhinhos na nova consultora do gabinete de comunicação do Ministério da Saúde. Sejam muito humanos e portem-se bem.
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Eles, às vezes, comportam-se como meninos de coro. Não fazem aquela pergunta óbvia, que qualquer cidadão gostaria de ver respondida, e substituem-na por outra, mais cómoda, menos embaraçosa para os seus interlocutores. Às vezes, também, tanta candura vê-se recompensada, porque uma sólida amizade, pejada de cumplicidades, também pode nascer numa entrevista. Jornalistas, jovens ambiciosos que queiram singrar na vida, ponham os olhinhos na nova consultora do gabinete de comunicação do Ministério da Saúde. Sejam muito humanos e portem-se bem.