Ex-seleccionador diz que vai “falar com Jorge Mendes” e depois decide o seu futuro.
Luiz Felipe Scolari continua a deixar em aberto a possibilidade de treinar o Sporting, embora aponte outros destinos como preferenciais, incluindo o Brasil. "Vou falar com Jorge Mendes, que cuida dos meus assuntos, e só depois decido", resume, a propósito da reunião que vai realizar hoje com o empresário. "Vou ouvir o que ele tem da Europa, embora o Brasil seja um pólo atraente, pois tem uma economia forte e está a pagar ao nível do mercado europeu. Não queria decidir antes do fim do ano, porque talvez haja duas ou três hipóteses brasileiras nessa altura, mas, se surgir algo interessante, terei de pensar."
O brasileiro considera "positiva" a ideia de receber propostas de "clubes com tradição e condições de trabalho" e, confrontado com o facto de o Sporting estar sem conquistar o título desde 2001/02, sintetiza: "Não é por isso que um técnico deixa de aceitar uma proposta - se um clube não ganha, algum dia vai voltar a fazê-lo. Já aceitei propostas difíceis e não tive medo." Alguém lhe lembra que o filho sportinguista pode influenciá-lo. Resposta: "Fabrício, o meu filho sportinguista, está no Brasil. Oque vive cá, Leonardo, é benfiquista."
A austeridade portuguesa
Apesar da distância, o treinador acompanha a Liga Zon Sagres e regozija-se com o facto de o "Braga lutar pelos primeiros lugares". Favoritos na luta pelo título "são Porto e Benfica". E o Sporting? "À distância que já está? É muito difícil." E, questionado pelo Diário Económico acerca das medidas de austeridade em Portugal, não hesita: "Só a cortar e a cobrar vai chegar um ponto em que não há mais. Assim é impossível recuperar!"
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Ex-seleccionador diz que vai “falar com Jorge Mendes” e depois decide o seu futuro.
Luiz Felipe Scolari continua a deixar em aberto a possibilidade de treinar o Sporting, embora aponte outros destinos como preferenciais, incluindo o Brasil. "Vou falar com Jorge Mendes, que cuida dos meus assuntos, e só depois decido", resume, a propósito da reunião que vai realizar hoje com o empresário. "Vou ouvir o que ele tem da Europa, embora o Brasil seja um pólo atraente, pois tem uma economia forte e está a pagar ao nível do mercado europeu. Não queria decidir antes do fim do ano, porque talvez haja duas ou três hipóteses brasileiras nessa altura, mas, se surgir algo interessante, terei de pensar."
O brasileiro considera "positiva" a ideia de receber propostas de "clubes com tradição e condições de trabalho" e, confrontado com o facto de o Sporting estar sem conquistar o título desde 2001/02, sintetiza: "Não é por isso que um técnico deixa de aceitar uma proposta - se um clube não ganha, algum dia vai voltar a fazê-lo. Já aceitei propostas difíceis e não tive medo." Alguém lhe lembra que o filho sportinguista pode influenciá-lo. Resposta: "Fabrício, o meu filho sportinguista, está no Brasil. Oque vive cá, Leonardo, é benfiquista."
A austeridade portuguesa
Apesar da distância, o treinador acompanha a Liga Zon Sagres e regozija-se com o facto de o "Braga lutar pelos primeiros lugares". Favoritos na luta pelo título "são Porto e Benfica". E o Sporting? "À distância que já está? É muito difícil." E, questionado pelo Diário Económico acerca das medidas de austeridade em Portugal, não hesita: "Só a cortar e a cobrar vai chegar um ponto em que não há mais. Assim é impossível recuperar!"