Pressão vendedora sobre a banca não impediu o PSI 20 de acompanhar o sentimento positivo que reinou na Europa.
O índice accionista português fechou a valorizar 0,09% para 6.346 pontos, mantendo-se perto de atingir o nível mais elevado desde que Portugal pediu ajuda externa.
O PSI 20 obteve assim a oitava subida consecutiva, apesar de BES, BCP e BPI terem terminado a semana no vermelho. A pressão sobre a banca foi contudo anulada pelos bons desempenhos nos sectores energético, telecomunicações e também da Jerónimo Martins. Na Europa, o índice Stoxx 600 fechou com a cotação mais elevada desde Junho de 2008 numa sessão em que o volume de negociação superou em 11% a média dos últimos 30 dias.
A sustentar o optimismo dos investidores esteve sobretudo os dados positivos sobre a economia chinesa, que no terceiro trimestre acelerou o seu ritmo de crescimento. Resultados empresariais que bateram as estimativas, como foram os casos do Google e da Morgan Stanley, também abriram o apetite por risco.
"Ao longo dos últimos meses temos vindo a assistir a uma recuperação na China e a leitura do PIB está em linha com esses sinais de retoma", afirmou Richard Scrope, gestor de fundos na Oriel Asset Management, à Bloomberg, avisando contudo que o sentimento positivo que hoje dominou o mercado só perdurará se os resultados empresariais não desiludirem.
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Pressão vendedora sobre a banca não impediu o PSI 20 de acompanhar o sentimento positivo que reinou na Europa.
O índice accionista português fechou a valorizar 0,09% para 6.346 pontos, mantendo-se perto de atingir o nível mais elevado desde que Portugal pediu ajuda externa.
O PSI 20 obteve assim a oitava subida consecutiva, apesar de BES, BCP e BPI terem terminado a semana no vermelho. A pressão sobre a banca foi contudo anulada pelos bons desempenhos nos sectores energético, telecomunicações e também da Jerónimo Martins. Na Europa, o índice Stoxx 600 fechou com a cotação mais elevada desde Junho de 2008 numa sessão em que o volume de negociação superou em 11% a média dos últimos 30 dias.
A sustentar o optimismo dos investidores esteve sobretudo os dados positivos sobre a economia chinesa, que no terceiro trimestre acelerou o seu ritmo de crescimento. Resultados empresariais que bateram as estimativas, como foram os casos do Google e da Morgan Stanley, também abriram o apetite por risco.
"Ao longo dos últimos meses temos vindo a assistir a uma recuperação na China e a leitura do PIB está em linha com esses sinais de retoma", afirmou Richard Scrope, gestor de fundos na Oriel Asset Management, à Bloomberg, avisando contudo que o sentimento positivo que hoje dominou o mercado só perdurará se os resultados empresariais não desiludirem.