Houve algumas posições no PSD de falta de solidariedade para com a Madeira, diz Guilherme Silva

04-11-2011
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Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, Guilherme Silva não quis identificar os protagonistas dessas posições, mas ressalvou que não se estava a referir ao presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, nem ao líder do grupo parlamentar, Luís Montenegro: “A mensagem foi deixada, felizmente foi uma situação incidental e minoritária, naturalmente quem estivesse nessa situação percebeu, e não direi mais”.

Por outro lado, segundo fontes contactadas pela agência Lusa, na reunião da bancada do PSD Guilherme Silva criticou o ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, por se ter feito acompanhar pelo presidente do CDS-PP da Madeira, José Manuel Rodrigues, na sua deslocação à Venezuela - país com uma importante comunidade de origem madeirense.

Questionado pela comunicação social, Guilherme Silva não quis falar desse assunto, limitando-se a afirmar que “o doutor Paulo Portas faz-se acompanhar de quem quiser”.

Quanto às eleições regionais da Madeira, o deputado do PSD e vice-presidente da Assembleia da República disse ter aproveitado a primeira reunião da bancada em que participou depois destas eleições para fazer “um ponto de situação de todo o processo”.

Guilherme Silva acrescentou que se referiu a “uma ou outra situação incidental” de “posições dentro do partido que não foram de expressa solidariedade, que não teve sequer a ver com o grupo parlamentar ou com o presidente do grupo parlamentar, pelo contrário”.

Sem querer “pessoalizar”, Guilherme Silva excluiu igualmente que estivessem em causa as posições presidente do PSD: “Não, de forma alguma, também ressalvei isso e disse que compreendia muito bem as posições do presidente do partido. Como primeiro-ministro não poderia ter tido outro tipo de comportamento”.

Além disso, Guilherme Silva adiantou que fez “um apelo a um quadro de solidariedade recíproca agora no âmbito do Orçamento do Estado e do plano de ajustamento que vai ser negociado entre ambos os governos”.

Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, Guilherme Silva não quis identificar os protagonistas dessas posições, mas ressalvou que não se estava a referir ao presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, nem ao líder do grupo parlamentar, Luís Montenegro: “A mensagem foi deixada, felizmente foi uma situação incidental e minoritária, naturalmente quem estivesse nessa situação percebeu, e não direi mais”.

Por outro lado, segundo fontes contactadas pela agência Lusa, na reunião da bancada do PSD Guilherme Silva criticou o ministro de Estado e da Defesa, Paulo Portas, por se ter feito acompanhar pelo presidente do CDS-PP da Madeira, José Manuel Rodrigues, na sua deslocação à Venezuela - país com uma importante comunidade de origem madeirense.

Questionado pela comunicação social, Guilherme Silva não quis falar desse assunto, limitando-se a afirmar que “o doutor Paulo Portas faz-se acompanhar de quem quiser”.

Quanto às eleições regionais da Madeira, o deputado do PSD e vice-presidente da Assembleia da República disse ter aproveitado a primeira reunião da bancada em que participou depois destas eleições para fazer “um ponto de situação de todo o processo”.

Guilherme Silva acrescentou que se referiu a “uma ou outra situação incidental” de “posições dentro do partido que não foram de expressa solidariedade, que não teve sequer a ver com o grupo parlamentar ou com o presidente do grupo parlamentar, pelo contrário”.

Sem querer “pessoalizar”, Guilherme Silva excluiu igualmente que estivessem em causa as posições presidente do PSD: “Não, de forma alguma, também ressalvei isso e disse que compreendia muito bem as posições do presidente do partido. Como primeiro-ministro não poderia ter tido outro tipo de comportamento”.

Além disso, Guilherme Silva adiantou que fez “um apelo a um quadro de solidariedade recíproca agora no âmbito do Orçamento do Estado e do plano de ajustamento que vai ser negociado entre ambos os governos”.

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