Sem ser exuberante, o 116i, modelo de acesso ao universo BMW propriamente dito, mostra-se bastante competente, como notou Luís Francisco. E não é só competente, beneficia também daqueles predicados da marca bávara nem sempre disponíveis na concorrência O RCZ Asphalt é um carro para desfrutar, como João Palma pôde comprovar. E é também a prova de que marcas generalistas. como a Peugeot, também sabem fazer veículos requintados e exclusivos
A nova geração da série 1 da BMW destaca-se por ser maior do que a anterior (bastante por fora e alguma coisa por dentro) e apresentar consumos muito simpáticos. Como é que isto se encaixa na filosofia desportiva da marca? Eis uma pergunta que só encontra resposta quando nos sentamos atrás do volante. Em experiências anteriores, ficara a noção de que os novos predicados não substituíam os antigos; somavam-se. Ou seja, sem abdicar dos seus pergaminhos no apaixonante jogo da adrenalina, a BMW fizera um esforço para descer à Terra.
Mas essa conclusão foi tomada em relação a uma motorização mais exuberante, a 120d, de 184cv de potência. Junto com ela vinham as reservas relativas ao desempenho do eixo dianteiro, pouco dado a digerir os ímpetos das rodas traseiras e com apetência para oscilar em travagens fortes. Ora nada disto se aplica na versão agora ensaiada, a 116i, com 136cv, que se mostra tão imune a lampejos de brilhantismo como a defeitos óbvios (embora o sistema Stop&Go continue longe dos padrões de excelência da marca - ao contrário do que sucede noutros construtores, em que o motor de arranque quase não se faz sentir, na BMW há ruído e vibrações pouco "elegantes"). Este é um carro equilibrado, sensato, competente e aplicado.
Para muitos, esta sequência de adjectivos conduz de imediato à palavra "chato". Um bocado como aquele primo da família que nunca deu nas vistas e, portanto, ninguém quer ter ao lado durante o jantar de família. Erro. O primo calmo não é chato, é só discreto. Não fala alto, não interrompe os outros, evita o conflito e está-se nas tintas para essas coisas dos machos-alfa. E, no entanto...
E, no entanto, é muito bom no que faz. Este "primo" 116i pode ser um excelente companheiro de viagem - os bancos, passe a tremida impressão inicial, mostram-se bem confortáveis em trajectos longos. A condução é segura, fluida, agradável. Segura porque as ajudas electrónicas, os travões e toda a mecânica respiram qualidade. Fluida porque o motor desenvolve a potência de forma progressiva e a caixa - ultrapassadas as dificuldades para "encontrar" a 1.ª velocidade - se mostra fácil de utilizar (apesar de um toque algo seco) e bem escalonada. E, finalmente, agradável porque a todos estes argumentos mecânicos se junta um bom ambiente a bordo e uma suspensão muito competente.
O conforto é, aliás, um dos cavalos de batalha dos engenheiros da BMW para esta nova geração da série 1. Porque aos pergaminhos desportivos vinha, normalmente, associada a experiência de carros demasiado centrados no "piloto" e com pouca consideração por quem era transportado, o construtor alemão achou por bem "civilizar" o modelo. O condutor pode, naturalmente, optar por um dos três modos dinâmicos (Sport, Comfort e EcoPro), mas as diferenças apenas se notarão na dureza da direcção, na resposta do motor e na entrada em acção do controlo de estabilidade (bem como nas relações de caixa, quando esta é automática). Para alterar os dados do amortecimento será preciso ir ao leque de opções e pagar à parte a suspensão desportiva, ou a variável, algo que não parece muito razoável nesta motorização.
A questão que se coloca em relação à nova mentalidade mais universalista dos série 1 é a de saber se esta estratégia, aparentemente destinada a aumentar a sua fatia de mercado, poderá ter sucesso. Porque há uma coisa chamada concorrência e não é crível que alguém prefira um BMW por ter mais espaço a bordo, melhor bagageira ou um conforto a toda a prova. Em qualquer destes parâmetros, há rivais que se exibem a um nível mais alto.
Resta deixarmos de olhar para as partes e pensar no todo. Há quem seja mais confortável. Mas será menos divertido. E, entre os que são bons de conduzir, poucos serão tão económicos. Não falta quem tenha mais espaço a bordo. Mas os materiais poderão ser menos bons... Enfim, vistas bem as coisas, o primo discreto reúne um conjunto de características que fazem dele uma opção interessante. Pena é o preço... Motor: 1598cc, 4 Cil., 16V, gasolina
Potência: 136cv às 4400 rpm
Binário: 220 Nm às 1350 rpm
Caixa: Manual, de seis velocidades
Veloc. máxima: 210 km/h
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,5s
Consumo médio: (100 km): 5,5 litros
Emissões CO2: 129 g/km
Preço: 28.985€O Asphalt é uma edição limitada do coupé Peugeot RCZ, já de si um veículo de linhas elegantes. Desta série especial foram feitas 1000 unidades, das quais só 15 vieram para Portugal. A Fugas conduziu uma delas, animada pelo motor 1.6 THP, a gasolina, com 200cv. Bem equipado, com uma bonita pintura cinza-mate e estofos específicos em couro, o RCZ Asphalt custa 40.600€, preço que já inclui todos os equipamentos que oferece.
Pela sua pintura, que realça as linhas elegantes deste coupé, pelas jantes de 19 polegadas em cinza-mate e preto - que deixam entrever pinças de travão em preto lacado e discos ventilados de 340 mm -, pelas ponteiras cromadas do escape duplo, o RCZ Asphalt chama desde logo a atenção, transmitindo uma ideia de exclusividade que é reforçada quando se entra na viatura. Os bancos em couro (eléctricos e aquecidos à frente), os acabamentos de qualidade e o equipamento de série elevam o nível deste coupé. Já os pedais e o apoio de pé metalizados estão de acordo com a sua alma desportiva. E para vincar o carácter, o logótipo Asphalt aparece inscrito tanto no exterior como no habitáculo.
Sendo um coupé de 2+2 lugares, os bancos da frente são amplos e envolventes, embora em pisos irregulares não absorvam totalmente as trepidações provocadas pela suspensão rija. Já os residuais bancos traseiros servem apenas para transportar crianças (ou nem isso), pois um adulto normal fica encolhido e torcido, como pudemos comprovar.
O acesso aos bancos traseiros é difícil e as portas laterais são grandes e requerem muito espaço para se abrirem por completo. A bagageira é relativamente ampla (321 litros) e de fácil acesso. Sob o fundo, onde deveria estar um pneu sobressalente (há espaço para, pelo menos, uma roda de emergência), encontra-se um kit de "reparação" de pneus - uma opção lamentável, por todos os inconvenientes que acarreta, mas infelizmente muito na moda junto dos fabricantes de automóveis. Positivo é o facto de haver espaço à frente para carteira, telemóvel, etc.
O motor, acoplado a uma caixa de velocidades manual de 6 relações curtas, não é exclusivo desta edição especial, havendo uma versão "normal" com o mesmo 1.6 THP de 200cv, que é uma variante do propulsor que resulta de uma parceria entre a BMW e a Peugeot, sobrealimentado e com distribuição variável tanto na admissão como no escape. Dando à chave (não dispõe de botão de arranque), ouve-se logo o rugido do motor, como que a aconselhar os que procuram uma condução tranquila a escolha de outro tipo de carro.
Apesar dos apregoados consumos médios de 6,9 l/100 km, não conseguimos baixar dos 8,2 l/100 km. Mas quem compra este desportivo escultural já sabe ao que vai - inclui-se na categoria de veículos "perigosos", que convidam à transgressão, sendo preciso muito sangue-frio para não exceder os 120 km/h... Já em estradas sinuosas e de montanha, apesar de não dispor de diferencial autoblocante, o RCZ é muito estável e curva muito bem. Nas recuperações e ultrapassagens tem um comportamento cinco estrelas. Na traseira tem um aileron móvel que se posiciona automaticamente a 19.º quando o carro passa dos 85 km/h e a 34.º acima dos 155 km/h (o condutor pode também levantá-lo através de um botão na consola).
O Peugeot RCZ não foi testado pelo Euro NCAP, mas dispõe de controlo de estabilidade com auxílio ao arranque em subida, assistência à travagem de emergência, controlo de tracção e airbags frontais e laterais. Este Asphalt, para além do equipamento específico já referido, dispõe ainda de alarme e faróis de xénon direccionais com lava-faróis e sensor de pressão dos pneus.
O Pack Easy Motion, de série, inclui ajuda ao estacionamento traseiro e dianteiro (com imagem no ecrã), retrovisores exteriores que baixam quando se engrena a marcha-atrás, espelho interior electrocromático e sensores de chuva e luminosidade. O sistema de info-entretenimento também está à altura do expectável num carro como este, com áudio Hi-Fi JBL de sete altifalantes, CD MP3 e vídeo, sistema de navegação, telefone com Bluetooth e serviço de emergência Peugeot Connect SOS e Assistance Plus.
Em suma, o RCZ Asphalt Edição Limitada é um coupé para quem aprecia o prazer de conduzir e que pretende um modelo bem equipado, com qualidade e a exclusividade conferida pelo número restrito de 15 unidades que vieram para Portugal. Motor: 1598cc, 4 cil., 16V, gasolina
Potência: 200cv às 5800 rpm
Binário: 275 Nm às 1700 rpm
Veloc. máxima: 240 km/h
Aceleração 0 a 100 km/h: 7,5s
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Consumo médio (100 km): 6,9 litros
Emissões de CO2: 159 g/km
Preço: 40.600€
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Sem ser exuberante, o 116i, modelo de acesso ao universo BMW propriamente dito, mostra-se bastante competente, como notou Luís Francisco. E não é só competente, beneficia também daqueles predicados da marca bávara nem sempre disponíveis na concorrência O RCZ Asphalt é um carro para desfrutar, como João Palma pôde comprovar. E é também a prova de que marcas generalistas. como a Peugeot, também sabem fazer veículos requintados e exclusivos
A nova geração da série 1 da BMW destaca-se por ser maior do que a anterior (bastante por fora e alguma coisa por dentro) e apresentar consumos muito simpáticos. Como é que isto se encaixa na filosofia desportiva da marca? Eis uma pergunta que só encontra resposta quando nos sentamos atrás do volante. Em experiências anteriores, ficara a noção de que os novos predicados não substituíam os antigos; somavam-se. Ou seja, sem abdicar dos seus pergaminhos no apaixonante jogo da adrenalina, a BMW fizera um esforço para descer à Terra.
Mas essa conclusão foi tomada em relação a uma motorização mais exuberante, a 120d, de 184cv de potência. Junto com ela vinham as reservas relativas ao desempenho do eixo dianteiro, pouco dado a digerir os ímpetos das rodas traseiras e com apetência para oscilar em travagens fortes. Ora nada disto se aplica na versão agora ensaiada, a 116i, com 136cv, que se mostra tão imune a lampejos de brilhantismo como a defeitos óbvios (embora o sistema Stop&Go continue longe dos padrões de excelência da marca - ao contrário do que sucede noutros construtores, em que o motor de arranque quase não se faz sentir, na BMW há ruído e vibrações pouco "elegantes"). Este é um carro equilibrado, sensato, competente e aplicado.
Para muitos, esta sequência de adjectivos conduz de imediato à palavra "chato". Um bocado como aquele primo da família que nunca deu nas vistas e, portanto, ninguém quer ter ao lado durante o jantar de família. Erro. O primo calmo não é chato, é só discreto. Não fala alto, não interrompe os outros, evita o conflito e está-se nas tintas para essas coisas dos machos-alfa. E, no entanto...
E, no entanto, é muito bom no que faz. Este "primo" 116i pode ser um excelente companheiro de viagem - os bancos, passe a tremida impressão inicial, mostram-se bem confortáveis em trajectos longos. A condução é segura, fluida, agradável. Segura porque as ajudas electrónicas, os travões e toda a mecânica respiram qualidade. Fluida porque o motor desenvolve a potência de forma progressiva e a caixa - ultrapassadas as dificuldades para "encontrar" a 1.ª velocidade - se mostra fácil de utilizar (apesar de um toque algo seco) e bem escalonada. E, finalmente, agradável porque a todos estes argumentos mecânicos se junta um bom ambiente a bordo e uma suspensão muito competente.
O conforto é, aliás, um dos cavalos de batalha dos engenheiros da BMW para esta nova geração da série 1. Porque aos pergaminhos desportivos vinha, normalmente, associada a experiência de carros demasiado centrados no "piloto" e com pouca consideração por quem era transportado, o construtor alemão achou por bem "civilizar" o modelo. O condutor pode, naturalmente, optar por um dos três modos dinâmicos (Sport, Comfort e EcoPro), mas as diferenças apenas se notarão na dureza da direcção, na resposta do motor e na entrada em acção do controlo de estabilidade (bem como nas relações de caixa, quando esta é automática). Para alterar os dados do amortecimento será preciso ir ao leque de opções e pagar à parte a suspensão desportiva, ou a variável, algo que não parece muito razoável nesta motorização.
A questão que se coloca em relação à nova mentalidade mais universalista dos série 1 é a de saber se esta estratégia, aparentemente destinada a aumentar a sua fatia de mercado, poderá ter sucesso. Porque há uma coisa chamada concorrência e não é crível que alguém prefira um BMW por ter mais espaço a bordo, melhor bagageira ou um conforto a toda a prova. Em qualquer destes parâmetros, há rivais que se exibem a um nível mais alto.
Resta deixarmos de olhar para as partes e pensar no todo. Há quem seja mais confortável. Mas será menos divertido. E, entre os que são bons de conduzir, poucos serão tão económicos. Não falta quem tenha mais espaço a bordo. Mas os materiais poderão ser menos bons... Enfim, vistas bem as coisas, o primo discreto reúne um conjunto de características que fazem dele uma opção interessante. Pena é o preço... Motor: 1598cc, 4 Cil., 16V, gasolina
Potência: 136cv às 4400 rpm
Binário: 220 Nm às 1350 rpm
Caixa: Manual, de seis velocidades
Veloc. máxima: 210 km/h
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,5s
Consumo médio: (100 km): 5,5 litros
Emissões CO2: 129 g/km
Preço: 28.985€O Asphalt é uma edição limitada do coupé Peugeot RCZ, já de si um veículo de linhas elegantes. Desta série especial foram feitas 1000 unidades, das quais só 15 vieram para Portugal. A Fugas conduziu uma delas, animada pelo motor 1.6 THP, a gasolina, com 200cv. Bem equipado, com uma bonita pintura cinza-mate e estofos específicos em couro, o RCZ Asphalt custa 40.600€, preço que já inclui todos os equipamentos que oferece.
Pela sua pintura, que realça as linhas elegantes deste coupé, pelas jantes de 19 polegadas em cinza-mate e preto - que deixam entrever pinças de travão em preto lacado e discos ventilados de 340 mm -, pelas ponteiras cromadas do escape duplo, o RCZ Asphalt chama desde logo a atenção, transmitindo uma ideia de exclusividade que é reforçada quando se entra na viatura. Os bancos em couro (eléctricos e aquecidos à frente), os acabamentos de qualidade e o equipamento de série elevam o nível deste coupé. Já os pedais e o apoio de pé metalizados estão de acordo com a sua alma desportiva. E para vincar o carácter, o logótipo Asphalt aparece inscrito tanto no exterior como no habitáculo.
Sendo um coupé de 2+2 lugares, os bancos da frente são amplos e envolventes, embora em pisos irregulares não absorvam totalmente as trepidações provocadas pela suspensão rija. Já os residuais bancos traseiros servem apenas para transportar crianças (ou nem isso), pois um adulto normal fica encolhido e torcido, como pudemos comprovar.
O acesso aos bancos traseiros é difícil e as portas laterais são grandes e requerem muito espaço para se abrirem por completo. A bagageira é relativamente ampla (321 litros) e de fácil acesso. Sob o fundo, onde deveria estar um pneu sobressalente (há espaço para, pelo menos, uma roda de emergência), encontra-se um kit de "reparação" de pneus - uma opção lamentável, por todos os inconvenientes que acarreta, mas infelizmente muito na moda junto dos fabricantes de automóveis. Positivo é o facto de haver espaço à frente para carteira, telemóvel, etc.
O motor, acoplado a uma caixa de velocidades manual de 6 relações curtas, não é exclusivo desta edição especial, havendo uma versão "normal" com o mesmo 1.6 THP de 200cv, que é uma variante do propulsor que resulta de uma parceria entre a BMW e a Peugeot, sobrealimentado e com distribuição variável tanto na admissão como no escape. Dando à chave (não dispõe de botão de arranque), ouve-se logo o rugido do motor, como que a aconselhar os que procuram uma condução tranquila a escolha de outro tipo de carro.
Apesar dos apregoados consumos médios de 6,9 l/100 km, não conseguimos baixar dos 8,2 l/100 km. Mas quem compra este desportivo escultural já sabe ao que vai - inclui-se na categoria de veículos "perigosos", que convidam à transgressão, sendo preciso muito sangue-frio para não exceder os 120 km/h... Já em estradas sinuosas e de montanha, apesar de não dispor de diferencial autoblocante, o RCZ é muito estável e curva muito bem. Nas recuperações e ultrapassagens tem um comportamento cinco estrelas. Na traseira tem um aileron móvel que se posiciona automaticamente a 19.º quando o carro passa dos 85 km/h e a 34.º acima dos 155 km/h (o condutor pode também levantá-lo através de um botão na consola).
O Peugeot RCZ não foi testado pelo Euro NCAP, mas dispõe de controlo de estabilidade com auxílio ao arranque em subida, assistência à travagem de emergência, controlo de tracção e airbags frontais e laterais. Este Asphalt, para além do equipamento específico já referido, dispõe ainda de alarme e faróis de xénon direccionais com lava-faróis e sensor de pressão dos pneus.
O Pack Easy Motion, de série, inclui ajuda ao estacionamento traseiro e dianteiro (com imagem no ecrã), retrovisores exteriores que baixam quando se engrena a marcha-atrás, espelho interior electrocromático e sensores de chuva e luminosidade. O sistema de info-entretenimento também está à altura do expectável num carro como este, com áudio Hi-Fi JBL de sete altifalantes, CD MP3 e vídeo, sistema de navegação, telefone com Bluetooth e serviço de emergência Peugeot Connect SOS e Assistance Plus.
Em suma, o RCZ Asphalt Edição Limitada é um coupé para quem aprecia o prazer de conduzir e que pretende um modelo bem equipado, com qualidade e a exclusividade conferida pelo número restrito de 15 unidades que vieram para Portugal. Motor: 1598cc, 4 cil., 16V, gasolina
Potência: 200cv às 5800 rpm
Binário: 275 Nm às 1700 rpm
Veloc. máxima: 240 km/h
Aceleração 0 a 100 km/h: 7,5s
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