Passos falou em “trabalho colossal”, diz líder parlamentar do PSD

16-07-2011
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Luís Montenegro subscreveu a interpretação do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, segundo a qual as notícias que atribuíram a Pedro Passos Coelho a expressão “desvio colossal”, na reunião de terça-feira do Conselho Nacional do PSD, “simplificaram a afirmação” feita pelo primeiro-ministro.

“Estive no Conselho Nacional e posso atestar a fidedignidade de tudo aquilo que foi dito pelo senhor ministro de Estado e das Finanças”, declarou o deputado aos jornalistas, no Parlamento.

Numa explicação avançada esta quinta-feira, em conferência de imprensa, no Ministério das Finanças, Vítor Gaspar sustentou que entre “desvio” e “colossal” o primeiro-ministro e presidente do PSD terá usado mais “algumas palavras”.

Na versão do ministro das Finanças, que ressalvou não ter “nenhuma informação autêntica” sobre a afirmação feita por Passos Coelho no Conselho Nacional do PSD, a ideia transmitida terá sido a de que “foram detectados desvios” e a consolidação orçamental “vai exigir um trabalho colossal”.

De acordo com um relato da intervenção de Passos Coelho feito aos jornalistas que acompanharam o Conselho Nacional do PSD, o primeiro-ministro afirmou, a propósito das contas públicas, que os membros do seu executivo ficaram “surpreendidos com o desvio que encontraram em relação ao que o anterior executivo dizia”, acrescentando tratar-se de “um desvio colossal em relação às metas estabelecidas”.

A expressão “desvio colossal” motivou reacções críticas do PS e declarações aos jornalistas do deputado social-democrata Miguel Frasquilho e da vice-presidente do PSD e ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que não desmentiram que esta tenha sido utilizada.

Miguel Frasquilho declarou que a expressão “desvio colossal” se referia ao valor do défice de 7,7 por cento no primeiro trimestre deste ano divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e que é “conhecido de todos os portugueses”.

Por sua vez, a ministra Paula Teixeira da Cruz manifestou-se preocupada com a execução orçamental no Ministério da Justiça, declarando que “há números que inquietam muitíssimo”.

Luís Montenegro subscreveu a interpretação do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, segundo a qual as notícias que atribuíram a Pedro Passos Coelho a expressão “desvio colossal”, na reunião de terça-feira do Conselho Nacional do PSD, “simplificaram a afirmação” feita pelo primeiro-ministro.

“Estive no Conselho Nacional e posso atestar a fidedignidade de tudo aquilo que foi dito pelo senhor ministro de Estado e das Finanças”, declarou o deputado aos jornalistas, no Parlamento.

Numa explicação avançada esta quinta-feira, em conferência de imprensa, no Ministério das Finanças, Vítor Gaspar sustentou que entre “desvio” e “colossal” o primeiro-ministro e presidente do PSD terá usado mais “algumas palavras”.

Na versão do ministro das Finanças, que ressalvou não ter “nenhuma informação autêntica” sobre a afirmação feita por Passos Coelho no Conselho Nacional do PSD, a ideia transmitida terá sido a de que “foram detectados desvios” e a consolidação orçamental “vai exigir um trabalho colossal”.

De acordo com um relato da intervenção de Passos Coelho feito aos jornalistas que acompanharam o Conselho Nacional do PSD, o primeiro-ministro afirmou, a propósito das contas públicas, que os membros do seu executivo ficaram “surpreendidos com o desvio que encontraram em relação ao que o anterior executivo dizia”, acrescentando tratar-se de “um desvio colossal em relação às metas estabelecidas”.

A expressão “desvio colossal” motivou reacções críticas do PS e declarações aos jornalistas do deputado social-democrata Miguel Frasquilho e da vice-presidente do PSD e ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que não desmentiram que esta tenha sido utilizada.

Miguel Frasquilho declarou que a expressão “desvio colossal” se referia ao valor do défice de 7,7 por cento no primeiro trimestre deste ano divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e que é “conhecido de todos os portugueses”.

Por sua vez, a ministra Paula Teixeira da Cruz manifestou-se preocupada com a execução orçamental no Ministério da Justiça, declarando que “há números que inquietam muitíssimo”.

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