Certificados de aforro captam 99 milhões em Setembro

18-10-2013
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Os Certificados de Aforro (CA) continuam a despertar o apetite dos aforradores portugueses.

Em Setembro, este produto de poupança do Estado conseguiu captar 99 milhões de euros líquidos em aplicações, registando assim o quinto mês consecutivo de subscrições líquidas positivas. No total, os portugueses aplicaram no último mês 157 milhões de euros em CA, enquanto os resgates brutos se ficaram pelos 58 milhões de euros. O aumento da remuneração deste produto, em Setembro de 2012, marcou o ponto de inflexão da captação de recursos.

Depois de vários anos fora do radar de investimentos dos portugueses, os CA voltaram a ganhar 'appeal' quando o instituto que gere o crédito público decidiu aumentar a remuneração associada aos CA. Numa tentativa de estancar a saída de investidores, a instituição liderada por João Moreira Rato reviu em alta o prémio atribuído aos títulos, concedendo uma bonificação única de 225 pontos base, em vigor até 2016. Desta forma o produto de poupança do Estado passou a rivalizar directamente com a remuneração oferecida pelos depósitos a prazo.

A maior atractividade deste produto leva a que desde o início do ano os CA já tenham captado 350 milhões de euros em investimento, um valor que supera a meta de subscrições em 2013 estabelecida no Orçamento do Estado. No documento apresentado esta semana, o Governo prevê chegar ao fim deste ano com um saldo líquido de subscrições de 210 milhões de euros em CA.

Quem subscrever CA em Outubro terá direito a uma remuneração bruta de 3,189%, acima da oferecida pelos bancos na maior parte dos depósitos a prazo.

Os Certificados de Aforro (CA) continuam a despertar o apetite dos aforradores portugueses.

Em Setembro, este produto de poupança do Estado conseguiu captar 99 milhões de euros líquidos em aplicações, registando assim o quinto mês consecutivo de subscrições líquidas positivas. No total, os portugueses aplicaram no último mês 157 milhões de euros em CA, enquanto os resgates brutos se ficaram pelos 58 milhões de euros. O aumento da remuneração deste produto, em Setembro de 2012, marcou o ponto de inflexão da captação de recursos.

Depois de vários anos fora do radar de investimentos dos portugueses, os CA voltaram a ganhar 'appeal' quando o instituto que gere o crédito público decidiu aumentar a remuneração associada aos CA. Numa tentativa de estancar a saída de investidores, a instituição liderada por João Moreira Rato reviu em alta o prémio atribuído aos títulos, concedendo uma bonificação única de 225 pontos base, em vigor até 2016. Desta forma o produto de poupança do Estado passou a rivalizar directamente com a remuneração oferecida pelos depósitos a prazo.

A maior atractividade deste produto leva a que desde o início do ano os CA já tenham captado 350 milhões de euros em investimento, um valor que supera a meta de subscrições em 2013 estabelecida no Orçamento do Estado. No documento apresentado esta semana, o Governo prevê chegar ao fim deste ano com um saldo líquido de subscrições de 210 milhões de euros em CA.

Quem subscrever CA em Outubro terá direito a uma remuneração bruta de 3,189%, acima da oferecida pelos bancos na maior parte dos depósitos a prazo.

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