"Sócrates voltou, Seguro censurou"

25-03-2013
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Luís Montenegro abriu o debate quinzenal dizendo que a moção de censura do PS é "de mera afirmação pessoal".

O PSD condenou a moção de censura ao Governo anunciada ontem por António José Seguro e perguntou: "Qual é a pressa? Qual é a pressa?", citando o secretário-geral socialista quando no PS lhe pediram a antecipação do congresso. Luís Montenegro respondeu: "Sócrates voltou, Seguro censurou".

O líder parlamentar do PSD ligou assim o pedido do secretário-geral anunciado ontem ao regresso de Sócrates à ribalta política pela mão da RTP, noticiada também ontem.

Os social-democratas lembram que esta moção é inconsequente e que terá a rejeição da maioria PSD/CDS.

"É um acto de irresponsabilidade política e de mera afirmação pessoal. Não traz solução ou políticas alternativas", disse Montenegro. "O país não quer mais instabilidade, já chega o esforço e sofrimento para recuperar da situação em que PS deixou Portugal", continuou, considerando que o secretário-geral do PS está "convencido que chutou e marcou golo", mas "marcou na própria baliza".

"Esta moção de censura não é patriótica, não ajuda Portugal" e é, de facto, "tempo de dizer basta", garante Montenegro, dizendo que "basta de brincar com Portugal e portugueses".

Luís Montenegro abriu o debate quinzenal dizendo que a moção de censura do PS é "de mera afirmação pessoal".

O PSD condenou a moção de censura ao Governo anunciada ontem por António José Seguro e perguntou: "Qual é a pressa? Qual é a pressa?", citando o secretário-geral socialista quando no PS lhe pediram a antecipação do congresso. Luís Montenegro respondeu: "Sócrates voltou, Seguro censurou".

O líder parlamentar do PSD ligou assim o pedido do secretário-geral anunciado ontem ao regresso de Sócrates à ribalta política pela mão da RTP, noticiada também ontem.

Os social-democratas lembram que esta moção é inconsequente e que terá a rejeição da maioria PSD/CDS.

"É um acto de irresponsabilidade política e de mera afirmação pessoal. Não traz solução ou políticas alternativas", disse Montenegro. "O país não quer mais instabilidade, já chega o esforço e sofrimento para recuperar da situação em que PS deixou Portugal", continuou, considerando que o secretário-geral do PS está "convencido que chutou e marcou golo", mas "marcou na própria baliza".

"Esta moção de censura não é patriótica, não ajuda Portugal" e é, de facto, "tempo de dizer basta", garante Montenegro, dizendo que "basta de brincar com Portugal e portugueses".

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