PSD e CDS satisfeitos com abstenção do PS no Orçamento do Estado

06-11-2011
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O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, saudou a posição do PS. “O facto de não haver uma maioria de deputados que não se apresentam contra reforça este clima de coesão e unidade e contribui para credibilizar a imagem externa junto das instâncias internacionais”, disse Luís Montenegro aos jornalistas no Parlamento. O líder da bancada laranja reiterou a disponibilidade para o diálogo na discussão do OE, mas recusa comentar para já a proposta do PS de apenas retirar um subsídio aos funcionários públicos e pensionistas. E reconhece que a margem de manobra para alterações é muito estreita. “A nossa abertura de diálogo é total mas os constrangimentos a que a proposta está sujeita faz com que a margem de manobra nas traves mestras seja muito curta”, afirmou.

Também João Almeida, vice-presidente da bancada do CDS, recusou pronunciar-se sobre a proposta do PS de só cortar um subsídio, limitando-se a registar como “importante” a posição de abstenção dos socialistas, na votação do OE na generalidade e na final global. “É importante que Portugal consiga dar uma imagem de coesão para o país”, afirmou, aludindo à situação da Grécia. Esta proposta de OE, acrescentou, “é o primeiro grande teste a essa coesão do país para que se consiga dar uma imagem diferente da de outros países”.

O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, saudou a posição do PS. “O facto de não haver uma maioria de deputados que não se apresentam contra reforça este clima de coesão e unidade e contribui para credibilizar a imagem externa junto das instâncias internacionais”, disse Luís Montenegro aos jornalistas no Parlamento. O líder da bancada laranja reiterou a disponibilidade para o diálogo na discussão do OE, mas recusa comentar para já a proposta do PS de apenas retirar um subsídio aos funcionários públicos e pensionistas. E reconhece que a margem de manobra para alterações é muito estreita. “A nossa abertura de diálogo é total mas os constrangimentos a que a proposta está sujeita faz com que a margem de manobra nas traves mestras seja muito curta”, afirmou.

Também João Almeida, vice-presidente da bancada do CDS, recusou pronunciar-se sobre a proposta do PS de só cortar um subsídio, limitando-se a registar como “importante” a posição de abstenção dos socialistas, na votação do OE na generalidade e na final global. “É importante que Portugal consiga dar uma imagem de coesão para o país”, afirmou, aludindo à situação da Grécia. Esta proposta de OE, acrescentou, “é o primeiro grande teste a essa coesão do país para que se consiga dar uma imagem diferente da de outros países”.

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