10.JUL.2013 14:53
PSD tranquilo e convicto de que opção do PR será marcada pela estabilidade
Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD (Foto: D.R.)
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, afirma que Cavaco Silva "tem sido um garante da estabilidade política e social no país"
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, manifestou-se hoje convicto de que a ponderação do Presidente da República sobre a resolução da crise governativa será marcada pela defesa da estabilidade política e social no país.
"O Presidente da República tem sido um garante da estabilidade política e social no país e também na sua ponderação, a sua reflexão e a sua decisão, a nosso ver, não deixarão de ser marcadas mais uma vez por essa postura", afirmou Luís Montenegro.
O líder parlamentar do PSD, que falava à Lusa à margem de uma iniciativa sobre a Política Agrícola Comum na Assembleia da República, disse esperar a decisão do Presidente da República "com tranquilidade, serenidade e confiança".
O Presidente da República faz hoje uma declaração ao país às 20h30, depois de nos últimos dias ter ouvido o primeiro-ministro, os partidos e parceiros sociais, na sequência da demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Para Luís Montenegro "ficou demonstrado" que no seio do Governo e da maioria PSD/CDS-PP "há o intuito de levar por diante o trabalho de recuperação de Portugal".
O deputado frisou que "foi alcançado" um "reforçar do compromisso político dos dois partidos" com a "reformulação do acordo político" e com a nova orgânica governativa proposta.
"Nunca escondemos que a situação criada foi causadora de preocupação e apreensão por parte dos portugueses e por isso merecia uma resposta rápida e que, do ponto de vista do conforto dos portugueses, pudesse significar maior coesão e estabilidade", afirmou.
"E foi isso que a nosso ver aconteceu com a reformulação do nosso acordo político", disse, defendendo que "estão criadas as condições de estabilidade, coesão" para, na segunda parte da legislatura, "concentrar o trabalho na criação de maiores oportunidades de emprego, de investimento, e portanto de dinamização da economia".
A alternativa, disse, seria "eleições antecipadas, o que "significaria deitar por terra todo o esforço feito até agora".
Dinheiro Vivo | Lusa
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O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, afirma que Cavaco Silva "tem sido um garante da estabilidade política e social no país"
O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, manifestou-se hoje convicto de que a ponderação do Presidente da República sobre a resolução da crise governativa será marcada pela defesa da estabilidade política e social no país.
"O Presidente da República tem sido um garante da estabilidade política e social no país e também na sua ponderação, a sua reflexão e a sua decisão, a nosso ver, não deixarão de ser marcadas mais uma vez por essa postura", afirmou Luís Montenegro.
O líder parlamentar do PSD, que falava à Lusa à margem de uma iniciativa sobre a Política Agrícola Comum na Assembleia da República, disse esperar a decisão do Presidente da República "com tranquilidade, serenidade e confiança".
O Presidente da República faz hoje uma declaração ao país às 20h30, depois de nos últimos dias ter ouvido o primeiro-ministro, os partidos e parceiros sociais, na sequência da demissão do ministro dos Negócios Estrangeiros.
Para Luís Montenegro "ficou demonstrado" que no seio do Governo e da maioria PSD/CDS-PP "há o intuito de levar por diante o trabalho de recuperação de Portugal".
O deputado frisou que "foi alcançado" um "reforçar do compromisso político dos dois partidos" com a "reformulação do acordo político" e com a nova orgânica governativa proposta.
"Nunca escondemos que a situação criada foi causadora de preocupação e apreensão por parte dos portugueses e por isso merecia uma resposta rápida e que, do ponto de vista do conforto dos portugueses, pudesse significar maior coesão e estabilidade", afirmou.
"E foi isso que a nosso ver aconteceu com a reformulação do nosso acordo político", disse, defendendo que "estão criadas as condições de estabilidade, coesão" para, na segunda parte da legislatura, "concentrar o trabalho na criação de maiores oportunidades de emprego, de investimento, e portanto de dinamização da economia".
A alternativa, disse, seria "eleições antecipadas, o que "significaria deitar por terra todo o esforço feito até agora".
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