Montenegro invoca Soares e pede PS responsável

01-07-2011
marcar artigo

Na sua primeira intervenção no debate de Governo, Luís Montenegro responsabilizou os socialistas, e implicitamente o Governo de José Sócrates, pela crise do país: "A situação em que nos encontramos é o resultado de uma década de políticas erradas."

Depois de lembrar o exemplo de Mário Soares, o social-democrata afirmou que é desse "PS responsável que precisamos". "Não podemos prescindir de oposição responsável. Estamos absolutamente disponíveis para o diálogo." Montenegro desejou ainda que PCP e Bloco "se possam desamarrar de dogmas e radicalismos ultrapassados". Já o líder parlamentar Nuno Magalhães perguntou ao primeiro-ministro sobre a sua disponibilidade para conseguir acordos na concertação social para as medidas necessárias. Passos Coelho respondeu positivamente: "O Governo não faz as reformas. O Governo lidera as reformas." Elogios ao programa do GovernoO líder parlamentar do PSD afirmou ainda que o programa do novo Governo é "porventura" o mais exigente e corajoso da democracia portuguesa e voltou a manifestar "absoluta" disponibilidade para o diálogo com todas as bancadas. "O programa do Governo que o senhor primeiro-ministro aqui apresentou é porventura o programa mais exigente e mais corajoso da história da nossa democracia", disse o líder da bancada social-democrata, Luís Montenegro.Recuperando a expressão já utilizada quer pelo primeiro-ministro, quer pelo Presidente da República de que Portugal "não pode falhar", Luís Montenegro deixou inúmeros elogios ao programa apresentado pelo novo Governo, sublinhando que se trata de um documento que "convoca todos".Além disso, continuou, trata-se de um programa que não se limita àquilo que estava acordado com a 'troika' e "vai mais longe na ambição tirar país do turbilhão de dificuldades e incertezas", que aposta na moralização do Estado, na transparência e na pedagogia do exemplo. "É um programa que não ilude a situação difícil. Entre um optimismo irresponsável e um pessimismo paralisante, os portugueses escolheram o realismo", resumiu Luís Montenegro, na primeira intervenção da bancada do PSD no debate do programa do Governo.

Na sua primeira intervenção no debate de Governo, Luís Montenegro responsabilizou os socialistas, e implicitamente o Governo de José Sócrates, pela crise do país: "A situação em que nos encontramos é o resultado de uma década de políticas erradas."

Depois de lembrar o exemplo de Mário Soares, o social-democrata afirmou que é desse "PS responsável que precisamos". "Não podemos prescindir de oposição responsável. Estamos absolutamente disponíveis para o diálogo." Montenegro desejou ainda que PCP e Bloco "se possam desamarrar de dogmas e radicalismos ultrapassados". Já o líder parlamentar Nuno Magalhães perguntou ao primeiro-ministro sobre a sua disponibilidade para conseguir acordos na concertação social para as medidas necessárias. Passos Coelho respondeu positivamente: "O Governo não faz as reformas. O Governo lidera as reformas." Elogios ao programa do GovernoO líder parlamentar do PSD afirmou ainda que o programa do novo Governo é "porventura" o mais exigente e corajoso da democracia portuguesa e voltou a manifestar "absoluta" disponibilidade para o diálogo com todas as bancadas. "O programa do Governo que o senhor primeiro-ministro aqui apresentou é porventura o programa mais exigente e mais corajoso da história da nossa democracia", disse o líder da bancada social-democrata, Luís Montenegro.Recuperando a expressão já utilizada quer pelo primeiro-ministro, quer pelo Presidente da República de que Portugal "não pode falhar", Luís Montenegro deixou inúmeros elogios ao programa apresentado pelo novo Governo, sublinhando que se trata de um documento que "convoca todos".Além disso, continuou, trata-se de um programa que não se limita àquilo que estava acordado com a 'troika' e "vai mais longe na ambição tirar país do turbilhão de dificuldades e incertezas", que aposta na moralização do Estado, na transparência e na pedagogia do exemplo. "É um programa que não ilude a situação difícil. Entre um optimismo irresponsável e um pessimismo paralisante, os portugueses escolheram o realismo", resumiu Luís Montenegro, na primeira intervenção da bancada do PSD no debate do programa do Governo.

marcar artigo