Seguro foi "co-autor de todos os erros e fracassos do PS"

13-10-2015
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O líder parlamentar do PSD acusou hoje o novo secretário-geral dos socialistas, António José Seguro, de ter sido "co-autor de todos os erros e fracassos governativos do PS nos últimos anos" e precisa de um "suplemento de responsabilidade".

Na sessão de abertura das jornadas parlamentares do PSD, no Fundão, Luís Montenegro alegou que "este mesmo PS foi o responsável pelo maior défice de sempre, pelo maior endividamento de sempre e pelo maior desemprego de sempre", mas aparece agora "a ver se passa pelos pingos da chuva" procurando "apagar como que por magia o passado mais recente".

"O novo líder do PS foi co-autor de todos os erros e fracassos governativos do PS nos últimos anos. António José Seguro esteve sempre ao lado das políticas do engenheiro Sócrates. Votou-as, apoiou-as e aplaudiu-as no Parlamento. E uma ou outra vez apôs-lhes o seu silêncio cúmplice e tático", afirmou.

"Novo PS" tem "todas as caras do antigo PS"

O líder parlamentar do PSD acrescentou que "o PS já foi julgado por essas políticas", mas "ainda não cumpriu a pena, e muito menos se redimiu e arrependeu a ponto de apagar com essa facilidade o cadastro".

O PS e Seguro precisam, por isso, de um "suplemento de memória" e de um "suplemento de responsabilidade", considerou. Além disso, segundo Luís Montenegro, "apesar da anunciada renovação", o "novo PS" tem "todas as caras do antigo PS" e "mantém a velha estratégia" de conotar o PSD com a destruição do Estado social.

O líder parlamentar do PSD enunciou depois duas dezenas de medidas que, disse, o anterior Governo do PS "infligiu no Estado social", do congelamento das pensões ao encerramento de serviços de atendimento permanente de saúde (SAP), observando:

"Este é um cadastro que nenhum novo teleponto pode esconder"

"Este é um cadastro que nenhum novo teleponto pode esconder". Luís Montenegro reclamou que o atual governo PSD/CDS-PP, pelo contrário, lançou medidas "para proteger e apoiar os portugueses mais desfavorecidos e fragilizados", como a tarifa social de eletricidade ou o "agravamento fiscal mais penalizador de quem tem mais rendimentos face a quem tem menos".

No seu discurso, o líder parlamentar do PSD voltou a desafiar o PS a apoiar a criminalização do enriquecimento ilícito. Na sequência destas jornadas sobre Economia Social e Solidariedade, Luís Montenegro prometeu que o PSD vai apresentar no Parlamento um projeto de resolução que recomende ao Governo "a criação e dinamização de um plano nacional para a coesão territorial e um projeto de lei de bases da economia social".

O líder parlamentar do PSD acusou hoje o novo secretário-geral dos socialistas, António José Seguro, de ter sido "co-autor de todos os erros e fracassos governativos do PS nos últimos anos" e precisa de um "suplemento de responsabilidade".

Na sessão de abertura das jornadas parlamentares do PSD, no Fundão, Luís Montenegro alegou que "este mesmo PS foi o responsável pelo maior défice de sempre, pelo maior endividamento de sempre e pelo maior desemprego de sempre", mas aparece agora "a ver se passa pelos pingos da chuva" procurando "apagar como que por magia o passado mais recente".

"O novo líder do PS foi co-autor de todos os erros e fracassos governativos do PS nos últimos anos. António José Seguro esteve sempre ao lado das políticas do engenheiro Sócrates. Votou-as, apoiou-as e aplaudiu-as no Parlamento. E uma ou outra vez apôs-lhes o seu silêncio cúmplice e tático", afirmou.

"Novo PS" tem "todas as caras do antigo PS"

O líder parlamentar do PSD acrescentou que "o PS já foi julgado por essas políticas", mas "ainda não cumpriu a pena, e muito menos se redimiu e arrependeu a ponto de apagar com essa facilidade o cadastro".

O PS e Seguro precisam, por isso, de um "suplemento de memória" e de um "suplemento de responsabilidade", considerou. Além disso, segundo Luís Montenegro, "apesar da anunciada renovação", o "novo PS" tem "todas as caras do antigo PS" e "mantém a velha estratégia" de conotar o PSD com a destruição do Estado social.

O líder parlamentar do PSD enunciou depois duas dezenas de medidas que, disse, o anterior Governo do PS "infligiu no Estado social", do congelamento das pensões ao encerramento de serviços de atendimento permanente de saúde (SAP), observando:

"Este é um cadastro que nenhum novo teleponto pode esconder"

"Este é um cadastro que nenhum novo teleponto pode esconder". Luís Montenegro reclamou que o atual governo PSD/CDS-PP, pelo contrário, lançou medidas "para proteger e apoiar os portugueses mais desfavorecidos e fragilizados", como a tarifa social de eletricidade ou o "agravamento fiscal mais penalizador de quem tem mais rendimentos face a quem tem menos".

No seu discurso, o líder parlamentar do PSD voltou a desafiar o PS a apoiar a criminalização do enriquecimento ilícito. Na sequência destas jornadas sobre Economia Social e Solidariedade, Luís Montenegro prometeu que o PSD vai apresentar no Parlamento um projeto de resolução que recomende ao Governo "a criação e dinamização de um plano nacional para a coesão territorial e um projeto de lei de bases da economia social".

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