Luís Montenegro pressiona António Costa

12-03-2015
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O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, disse esta quarta-feira que os portugueses não merecem um PS "adiado" até ao dia 6 de Junho e acusou o secretário-geral socialista, António Costa, de "tacticismo político" por evitar confrontar ideias.

"Nós já sabíamos que o Dr. António Costa fala consoante os públicos que tem e agora também ficamos a saber que fala consoante o interesse mais partidário que tem", afirmou à agência Lusa o presidente da bancada social-democrata, reagindo às posições assumidas pelo líder socialista em entrevista à RTP, na quarta-feira à noite, onde anunciou que o programa de Governo do partido será apresentado a 6 de Junho.

Para Luís Montenegro, que falava à margem de uma visita ao Porto de Sines, António Costa está a evitar "confrontar" as suas ideias com as dos outros partidos, "eventualmente" para "não se desgastar".

"Quem tem ideias, quem pensa estrategicamente o país, não deve ter vergonha de as apresentar", referiu, defendendo que os "portugueses merecem que o Partido Socialista vá tomando parte de um debate que é importante" sobre o futuro do país.

O líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, disse esta quarta-feira que os portugueses não merecem um PS "adiado" até ao dia 6 de Junho e acusou o secretário-geral socialista, António Costa, de "tacticismo político" por evitar confrontar ideias.

"Nós já sabíamos que o Dr. António Costa fala consoante os públicos que tem e agora também ficamos a saber que fala consoante o interesse mais partidário que tem", afirmou à agência Lusa o presidente da bancada social-democrata, reagindo às posições assumidas pelo líder socialista em entrevista à RTP, na quarta-feira à noite, onde anunciou que o programa de Governo do partido será apresentado a 6 de Junho.

Para Luís Montenegro, que falava à margem de uma visita ao Porto de Sines, António Costa está a evitar "confrontar" as suas ideias com as dos outros partidos, "eventualmente" para "não se desgastar".

"Quem tem ideias, quem pensa estrategicamente o país, não deve ter vergonha de as apresentar", referiu, defendendo que os "portugueses merecem que o Partido Socialista vá tomando parte de um debate que é importante" sobre o futuro do país.

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