PALAVROSSAVRVS REX: CAVACO, PEDRA DE ESTORVO, ESTÁTUA DE NULO

22-01-2012
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Não era preciso vir Luís Menezes, meu conterrâneo, aliás um dos mais úteis e brilhantes deputados desta legislatura, criticar a forma profundamente hipócrita e impostora como o Presidente da República se vai referindo a algumas das medidas que este Governo está a tomar. Cavaco fode baixinho, de mansinho, sub-reptício, a governação de Passos Coelho, Primeiro-ministro que alguns dos meus invejosos 'amigos' bloggers apodam de oco como não foram capazes de apodar de Daninho, Nefando e Trágico, a pessoa política e o consulado de Sócrates. Cavaco mostra-se tão tortuoso, que não passa de uma pedra de estorvo e de escândalo, dispersando energias, armando-se em pseudo-misericordioso em tempo de fortíssimos e inevitáveis apertos. Sabendo a situação do País, sabendo o impacto explosivo e caro ao prestígio da Triste República e da economia, que têm as frases imberbes desse Ébrio de Esquerda, Manuel Alegre, e mesmo do patético Deputado Haraquiri, Pedro Nuno Santos, vice da bancada parlamentar socialista, deveria estar ele, Cavaco, calado, concorde e discreto. Ele, que foi um Presidente mínimo, no seu longo pacto de medo e calculismo eleitoral; ele, que se manteve enfiado e num módico de conformismo, enquanto governava o Ladrão Risonho de todas as PPP criminosas, anti-Futuro, anti-Estado e anti-Contribuintes, enquanto sorria e passerellava o Irresponsável Absoluto por todas as dívidas e manigâncias dos amiguismos sacanas socialistas 
— Cavaco nem agora acerta, usando da devida solidariedade institucional para com este Governo, herdeiro de loucuras alheias e alheias culpas.

Não era preciso vir Luís Menezes, meu conterrâneo, aliás um dos mais úteis e brilhantes deputados desta legislatura, criticar a forma profundamente hipócrita e impostora como o Presidente da República se vai referindo a algumas das medidas que este Governo está a tomar. Cavaco fode baixinho, de mansinho, sub-reptício, a governação de Passos Coelho, Primeiro-ministro que alguns dos meus invejosos 'amigos' bloggers apodam de oco como não foram capazes de apodar de Daninho, Nefando e Trágico, a pessoa política e o consulado de Sócrates. Cavaco mostra-se tão tortuoso, que não passa de uma pedra de estorvo e de escândalo, dispersando energias, armando-se em pseudo-misericordioso em tempo de fortíssimos e inevitáveis apertos. Sabendo a situação do País, sabendo o impacto explosivo e caro ao prestígio da Triste República e da economia, que têm as frases imberbes desse Ébrio de Esquerda, Manuel Alegre, e mesmo do patético Deputado Haraquiri, Pedro Nuno Santos, vice da bancada parlamentar socialista, deveria estar ele, Cavaco, calado, concorde e discreto. Ele, que foi um Presidente mínimo, no seu longo pacto de medo e calculismo eleitoral; ele, que se manteve enfiado e num módico de conformismo, enquanto governava o Ladrão Risonho de todas as PPP criminosas, anti-Futuro, anti-Estado e anti-Contribuintes, enquanto sorria e passerellava o Irresponsável Absoluto por todas as dívidas e manigâncias dos amiguismos sacanas socialistas 
— Cavaco nem agora acerta, usando da devida solidariedade institucional para com este Governo, herdeiro de loucuras alheias e alheias culpas.

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