Os jornais dão conta dos gastos dos gabinetes ministeriais dos últimos três governos. Segundo um deles, pagámos quatrocentos e oitenta euros cada um para sustentar a chamada "gestão flexível", as secretárias, os adjuntos, os motoristas e toda essa corte que acompanha qualquer gabinete que se preze. Consta que o actual - o do domingueiro licenciado - é o que mais gasta. Também é natural. Para controlar um país inteiro é preciso comprar muita gente e ter muito dinheiro. Há dias, a propósito da simbólica "vitória" televisiva do Doutor Salazar falei de descalabro ético. Mais palavras para quê?
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Os jornais dão conta dos gastos dos gabinetes ministeriais dos últimos três governos. Segundo um deles, pagámos quatrocentos e oitenta euros cada um para sustentar a chamada "gestão flexível", as secretárias, os adjuntos, os motoristas e toda essa corte que acompanha qualquer gabinete que se preze. Consta que o actual - o do domingueiro licenciado - é o que mais gasta. Também é natural. Para controlar um país inteiro é preciso comprar muita gente e ter muito dinheiro. Há dias, a propósito da simbólica "vitória" televisiva do Doutor Salazar falei de descalabro ético. Mais palavras para quê?