Não foi isto que o ministro da Defesa Nacional sublinhou ao embaixador Hoffman( representante do EUA em Portugal)?
Aliás, passo a citar:
«Expliquei-lhe o que é uma decisão soberana de um país soberano.»
Isto é resultado da comunicação deste ministro de que o contigente português no Afeganistão iria ser reduzido. Portanto, o rebate do Hoffman foi uma crítica à iniciativa portuguesa.
Entretanto parece que ontem o 1º-ministro da Eslovénia, Janez Jansa proferiu a seguinte frase:
«Penso que não seria sensato realizar um referendo.»
Esta afirmação, vinda do presidente em exercício da UE, parece-me mais um aviso, tipo conselho paternalista de que teremos mesmo que seguir a sua opinião, senão...
E aqui não há ingerência? Ou esta deixa de o ser quando se diz algo que gostaríamos/necessitaríamos[o governo português, entenda-se] de ouvir?
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Não foi isto que o ministro da Defesa Nacional sublinhou ao embaixador Hoffman( representante do EUA em Portugal)?
Aliás, passo a citar:
«Expliquei-lhe o que é uma decisão soberana de um país soberano.»
Isto é resultado da comunicação deste ministro de que o contigente português no Afeganistão iria ser reduzido. Portanto, o rebate do Hoffman foi uma crítica à iniciativa portuguesa.
Entretanto parece que ontem o 1º-ministro da Eslovénia, Janez Jansa proferiu a seguinte frase:
«Penso que não seria sensato realizar um referendo.»
Esta afirmação, vinda do presidente em exercício da UE, parece-me mais um aviso, tipo conselho paternalista de que teremos mesmo que seguir a sua opinião, senão...
E aqui não há ingerência? Ou esta deixa de o ser quando se diz algo que gostaríamos/necessitaríamos[o governo português, entenda-se] de ouvir?