Partidos do Governo destacam investimento português na TAP e pedem “serenidade” ao PS

11-06-2015
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"A maioria do capital é de um empresário português". Este é o argumento que o vice-presidente da bancada do PSD, Luís Leite Ramos, destaca na venda da TAP ao consórcio Gateway. O mesmo é formado pelo dono da Azul (a terceira maior companhia aérea brasileira), David Neeleman, e pela portuguesa Barraqueiro, liderada por Humberto Pedrosa.

O aspecto do investimento português "foi tantas vezes reclamado e exigido. Hoje, infelizmente, ninguém reconheceu que este é um aspecto essencial pelo qual muitos se bateram", lamentou.

O consórcio pagará 354 milhões de euros pela companhia aérea nacional, prometendo ainda 53 novos aviões. "A proposta apresentada e seleccionada resolve o problema mais importante que é o da liquidez", posicionou Luís Leite Ramos.

Já o CDS-PP apela à "serenidade" e sentido de "responsabilidade" do Partido Socialista (PS), que já veio dizer que "tudo fará para reverter a privatização da TAP".

"Espero que a responsabilidade e a serenidade imperem no PS. Estou convencido que o PS será um partido responsável", afirmou o Hélder Amaral esta quinta-feira, 11 de Junho. O deputado centrista recordou ainda que o PS sempre defendeu a privatização quando esteve no Governo. Contudo, enquanto oposição, colocam-na em causa.

Leia Também Governo confirma vitória de Neeleman na privatização da TAP por 354 milhões (act)

O Governo cumpre assim o seu objectivo de alienar 61% do capital da companhia aérea até Junho de 2015. Esta é a terceira tentativa de privatização da TAP.

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"A maioria do capital é de um empresário português". Este é o argumento que o vice-presidente da bancada do PSD, Luís Leite Ramos, destaca na venda da TAP ao consórcio Gateway. O mesmo é formado pelo dono da Azul (a terceira maior companhia aérea brasileira), David Neeleman, e pela portuguesa Barraqueiro, liderada por Humberto Pedrosa.

O aspecto do investimento português "foi tantas vezes reclamado e exigido. Hoje, infelizmente, ninguém reconheceu que este é um aspecto essencial pelo qual muitos se bateram", lamentou.

O consórcio pagará 354 milhões de euros pela companhia aérea nacional, prometendo ainda 53 novos aviões. "A proposta apresentada e seleccionada resolve o problema mais importante que é o da liquidez", posicionou Luís Leite Ramos.

Já o CDS-PP apela à "serenidade" e sentido de "responsabilidade" do Partido Socialista (PS), que já veio dizer que "tudo fará para reverter a privatização da TAP".

"Espero que a responsabilidade e a serenidade imperem no PS. Estou convencido que o PS será um partido responsável", afirmou o Hélder Amaral esta quinta-feira, 11 de Junho. O deputado centrista recordou ainda que o PS sempre defendeu a privatização quando esteve no Governo. Contudo, enquanto oposição, colocam-na em causa.

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O Governo cumpre assim o seu objectivo de alienar 61% do capital da companhia aérea até Junho de 2015. Esta é a terceira tentativa de privatização da TAP.

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