GLADIUS: NEGROS AGRIDEM E VIOLAM, UM DELES É IMIGRANTE ILEGAL

05-07-2011
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Saiu da festa já de madrugada e rendeu-se à simpatia do homem mais novo que ali conhecera.
Ofereceu-se para a levar a casa. A mulher de 50 anos aceitou a boleia, mas foi arrastada para um beco ali ao lado, na rua do Juncal, Mem Martins, Sintra, onde já estava um cúmplice. Disse à PSP ter sido agredida e violada pelos dois, com cerca de 30 anos, que lhe roubaram 700 euros. O primeiro, imigrante ilegal, foi apanhado horas depois, domingo, mas o juiz mandou-o em liberdade.A medida de coacção aplicada ao suspeito no Tribunal de Sintra – de apresentações semanais na esquadra da PSP da área de residência – ter-se-á justificado com o facto de o suposto violador ter sido detido fora de flagrante delito. O crime foi cometido pelas 03h00 de domingo e na tarde seguinte o imigrante ilegal já estava à solta. Quanto ao cúmplice, continua a monte e está agora a ser procurado pela Judiciária de Lisboa. A vítima conta que ainda tentou gritar por socorro, ao aperceber-se da cilada em que caiu, mas terá sido imobilizada pelos dois homens. No final, depois de várias agressões físicas e de a terem violado, roubaram-lhe o cartão multibanco, com o qual levantaram cerca de 700 euros, e o telemóvel.A mulher foi abandonada no local. E na festa africana, que decorria a poucos metros do local do crime, ninguém se apercebeu do pesadelo que a vítima diz ter vivido. Depois de ter contado o crime de que foi alvo a uma amiga, fez queixa à PSP.A mulher está em fase de divórcio, tendo aceitado ir com uma amiga à festa, de onde saiu com um dos suspeitos. Segundo fonte policial disse ao CM, quando os agentes da PSP conseguiram deter um dos suspeitos o mesmo não terá negado os crimes, mas disse não conhecer o cúmplice, que conseguiu fugir.Acompanhada de agentes da esquadra de Mem Martins, a mulher foi fazer exames médico-legais ao hospital, que confirmaram a existência de relação sexual. A investigação do caso está entregue à PJ, que procura o suspeito em fuga. Quando a mulher chegou à esquadra da PSP de Mem Martins para apresentar a queixa formal por violação e roubo, estava apavorada com a agressão violenta de que tinha sido alvo. Às autoridades acabou por contar que estava a passar por um divórcio, razão pela qual aceitou o convite da amiga para ir a uma festa africana. Ao conhecer o homem mais novo não imaginou que acabaria arrastada e violada quando aquele se ofereceu para a levar a casa. Depois de abandonada pelos dois agressores conseguiu pedir ajuda à amiga e, na esquadra, descreveu os abusos sexuais de que diz ter sido alvo. Para o local foram enviados um carro-patrulha e ainda uma Equipa de Intervenção Rápida. Vários inspectores da Polícia Judiciária de Lisboa também estiveram no local a recolher provas para a realização de perícias. A Polícia Judiciária continua a investigação para conseguir capturar o violador que conseguiu escapar do local do crime. De acordo com o relato da vítima às autoridades, trata-se de um homem cabo--verdiano, com cerca de 30 anos. A mulher não conseguiu ver se os ladrões utilizaram alguma viatura perto do local onde ocorreu o crime. À semelhança do suspeito que a PSP apanhou e depois apresentou ao Tribunal de Sintra, onde foi posto em liberdade, há suspeitas de que o fugitivo também esteja em situação ilegal. A vítima, de 50 anos, garantiu às autoridades ter conhecido os agressores naquela noite.
Só por ser ilegal, o indivíduo em questão devia ser imediatamente, mas imediatamente, posto fora do país, ou em detenção preparatória para extradição. À solta, «obrigado» a comparecer periodicamente na esquadra, é que não poderia de modo algum permanecer, se a Justiça não estivesse nas mãos de quem a insulta. Que possa andar livremente nas ruas do País, é pois, só por si, uma ofensa ao Povo.A ofensa passa a obscenidade quando o sujeito em questão, além de ilegal, é assaltante, agressor e violador: é mais um fortalecimento da impunidade dos criminosos, é mais uma achega ao sentimento de insegurança (a tal que «é só impressão» do povinho burro e racista...) do cidadão indígena que esteja isolado e indefeso (mas se não estiver isolado e indefeso, corre o risco de ser atacado pelas forças da autoridade ao serviço da elite, acusado de pertença a uma milícia...), é mais um caso para ser divulgado e devidamente anotado pelos nacionalistas atentos, porque um dia os responsáveis por este NOJO REVOLTANTE hão-de, se houver Justiça no Destino, prestar contas diante de um tribunal popular.

Saiu da festa já de madrugada e rendeu-se à simpatia do homem mais novo que ali conhecera.
Ofereceu-se para a levar a casa. A mulher de 50 anos aceitou a boleia, mas foi arrastada para um beco ali ao lado, na rua do Juncal, Mem Martins, Sintra, onde já estava um cúmplice. Disse à PSP ter sido agredida e violada pelos dois, com cerca de 30 anos, que lhe roubaram 700 euros. O primeiro, imigrante ilegal, foi apanhado horas depois, domingo, mas o juiz mandou-o em liberdade.A medida de coacção aplicada ao suspeito no Tribunal de Sintra – de apresentações semanais na esquadra da PSP da área de residência – ter-se-á justificado com o facto de o suposto violador ter sido detido fora de flagrante delito. O crime foi cometido pelas 03h00 de domingo e na tarde seguinte o imigrante ilegal já estava à solta. Quanto ao cúmplice, continua a monte e está agora a ser procurado pela Judiciária de Lisboa. A vítima conta que ainda tentou gritar por socorro, ao aperceber-se da cilada em que caiu, mas terá sido imobilizada pelos dois homens. No final, depois de várias agressões físicas e de a terem violado, roubaram-lhe o cartão multibanco, com o qual levantaram cerca de 700 euros, e o telemóvel.A mulher foi abandonada no local. E na festa africana, que decorria a poucos metros do local do crime, ninguém se apercebeu do pesadelo que a vítima diz ter vivido. Depois de ter contado o crime de que foi alvo a uma amiga, fez queixa à PSP.A mulher está em fase de divórcio, tendo aceitado ir com uma amiga à festa, de onde saiu com um dos suspeitos. Segundo fonte policial disse ao CM, quando os agentes da PSP conseguiram deter um dos suspeitos o mesmo não terá negado os crimes, mas disse não conhecer o cúmplice, que conseguiu fugir.Acompanhada de agentes da esquadra de Mem Martins, a mulher foi fazer exames médico-legais ao hospital, que confirmaram a existência de relação sexual. A investigação do caso está entregue à PJ, que procura o suspeito em fuga. Quando a mulher chegou à esquadra da PSP de Mem Martins para apresentar a queixa formal por violação e roubo, estava apavorada com a agressão violenta de que tinha sido alvo. Às autoridades acabou por contar que estava a passar por um divórcio, razão pela qual aceitou o convite da amiga para ir a uma festa africana. Ao conhecer o homem mais novo não imaginou que acabaria arrastada e violada quando aquele se ofereceu para a levar a casa. Depois de abandonada pelos dois agressores conseguiu pedir ajuda à amiga e, na esquadra, descreveu os abusos sexuais de que diz ter sido alvo. Para o local foram enviados um carro-patrulha e ainda uma Equipa de Intervenção Rápida. Vários inspectores da Polícia Judiciária de Lisboa também estiveram no local a recolher provas para a realização de perícias. A Polícia Judiciária continua a investigação para conseguir capturar o violador que conseguiu escapar do local do crime. De acordo com o relato da vítima às autoridades, trata-se de um homem cabo--verdiano, com cerca de 30 anos. A mulher não conseguiu ver se os ladrões utilizaram alguma viatura perto do local onde ocorreu o crime. À semelhança do suspeito que a PSP apanhou e depois apresentou ao Tribunal de Sintra, onde foi posto em liberdade, há suspeitas de que o fugitivo também esteja em situação ilegal. A vítima, de 50 anos, garantiu às autoridades ter conhecido os agressores naquela noite.
Só por ser ilegal, o indivíduo em questão devia ser imediatamente, mas imediatamente, posto fora do país, ou em detenção preparatória para extradição. À solta, «obrigado» a comparecer periodicamente na esquadra, é que não poderia de modo algum permanecer, se a Justiça não estivesse nas mãos de quem a insulta. Que possa andar livremente nas ruas do País, é pois, só por si, uma ofensa ao Povo.A ofensa passa a obscenidade quando o sujeito em questão, além de ilegal, é assaltante, agressor e violador: é mais um fortalecimento da impunidade dos criminosos, é mais uma achega ao sentimento de insegurança (a tal que «é só impressão» do povinho burro e racista...) do cidadão indígena que esteja isolado e indefeso (mas se não estiver isolado e indefeso, corre o risco de ser atacado pelas forças da autoridade ao serviço da elite, acusado de pertença a uma milícia...), é mais um caso para ser divulgado e devidamente anotado pelos nacionalistas atentos, porque um dia os responsáveis por este NOJO REVOLTANTE hão-de, se houver Justiça no Destino, prestar contas diante de um tribunal popular.

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