Entre 20 e 24 Julho, os bloquistas reúnem-se no Bioparque de São Pedro do Sul para mais um acampamento de verão – iniciativa que promovem há vários anos -, não só para discutir o futuro do partido, mas também a crise económica em Portugal e na União Europeia ou questões como o papel da esquerda, os movimentos LGBT ou a Wikileaks e a evolução dos meios de comunicação.
Todas as manhãs do “Liberdade 2011” terminarão com plenários temáticos: a 21 de Julho, Miguel Portas falará das “Revoluções Árabes”, a 22 o ex-deputado José Moura Soeiro lança o debate sobre “Bloco: De onde vimos, para onde vamos?”, no dia seguinte a intervenção do coordenador do partido, Francisco Louçã, centra-se em “Quantos pobres são precisos para fazer um rico?” e, a 24, a de Luís Fazenda tem como tema “Socialismo é um desporto de combate”.
À tarde, o acampamento organizado pelo BE divide-se entre “debates sobre educação, economia, austeridade, FMI, precariedade, sexualidades, revoluções árabes, feminismo, socialismo” e ‘workshops’ políticos e culturais, festas, teatro e visionamento de filmes, como por exemplo o documentário Debtocracy, realizado na Grécia e que incide sobre a crise vivida naquele país.
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Entre 20 e 24 Julho, os bloquistas reúnem-se no Bioparque de São Pedro do Sul para mais um acampamento de verão – iniciativa que promovem há vários anos -, não só para discutir o futuro do partido, mas também a crise económica em Portugal e na União Europeia ou questões como o papel da esquerda, os movimentos LGBT ou a Wikileaks e a evolução dos meios de comunicação.
Todas as manhãs do “Liberdade 2011” terminarão com plenários temáticos: a 21 de Julho, Miguel Portas falará das “Revoluções Árabes”, a 22 o ex-deputado José Moura Soeiro lança o debate sobre “Bloco: De onde vimos, para onde vamos?”, no dia seguinte a intervenção do coordenador do partido, Francisco Louçã, centra-se em “Quantos pobres são precisos para fazer um rico?” e, a 24, a de Luís Fazenda tem como tema “Socialismo é um desporto de combate”.
À tarde, o acampamento organizado pelo BE divide-se entre “debates sobre educação, economia, austeridade, FMI, precariedade, sexualidades, revoluções árabes, feminismo, socialismo” e ‘workshops’ políticos e culturais, festas, teatro e visionamento de filmes, como por exemplo o documentário Debtocracy, realizado na Grécia e que incide sobre a crise vivida naquele país.