Consultora KPMG acusa socialista Paulo Campos de “utilização indevida” do seu nome e imagem

28-10-2011
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De acordo com uma carta enviada ao presidente da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, Luís Campos Ferreira, distribuída aos jornalistas no Parlamento pelo Grupo Parlamentar do PSD, a consultora diz que na audição do deputado socialista, na terça-feira, foi apresentado “um conjunto de gráficos e outros elementos de análise, de uma página típica de relatórios emitidos pela KPMG” mas garantindo que não são da autoria da empresa “nenhum daqueles gráficos ou elementos”.

Os deputados desta Comissão Parlamentar foram chamados para uma reunião extraordinária a meio da tarde de hoje para analisar a carta enviada pela consultora, que diz trabalhar desde 2001 com as Estradas de Portugal em matéria de consultoria financeira.

“Consideramos existirem indícios de utilização indevida da imagem e nome da KPMG, bem como de terem sido atribuídas à nossa firma um conjunto de factos e conclusões que não correspondem a nenhum dos relatórios emitidos pela KPMG para a Estradas de Portugal, EP”, refere a consultora na missiva.

A KPMG coloca-se ainda à “disposição” do presidente da Comissão para “o que tiver por conveniente”.

O antigo secretário de Estado e actual deputado do PS foi ouvido na Comissão de Economia e Obras Públicas na terça-feira, a pedido do PSD e do CDS-PP, para prestar esclarecimentos sobre a renegociação dos contratos com as concessionárias das SCUT.

De acordo com uma carta enviada ao presidente da Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, Luís Campos Ferreira, distribuída aos jornalistas no Parlamento pelo Grupo Parlamentar do PSD, a consultora diz que na audição do deputado socialista, na terça-feira, foi apresentado “um conjunto de gráficos e outros elementos de análise, de uma página típica de relatórios emitidos pela KPMG” mas garantindo que não são da autoria da empresa “nenhum daqueles gráficos ou elementos”.

Os deputados desta Comissão Parlamentar foram chamados para uma reunião extraordinária a meio da tarde de hoje para analisar a carta enviada pela consultora, que diz trabalhar desde 2001 com as Estradas de Portugal em matéria de consultoria financeira.

“Consideramos existirem indícios de utilização indevida da imagem e nome da KPMG, bem como de terem sido atribuídas à nossa firma um conjunto de factos e conclusões que não correspondem a nenhum dos relatórios emitidos pela KPMG para a Estradas de Portugal, EP”, refere a consultora na missiva.

A KPMG coloca-se ainda à “disposição” do presidente da Comissão para “o que tiver por conveniente”.

O antigo secretário de Estado e actual deputado do PS foi ouvido na Comissão de Economia e Obras Públicas na terça-feira, a pedido do PSD e do CDS-PP, para prestar esclarecimentos sobre a renegociação dos contratos com as concessionárias das SCUT.

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