Com a fusão "a ambição é estar entre os maiores players globais", escreve Zeinal Bava.
Na primeira reacção, por escrito, à fusão, Zeinal Bava, que vai liderar a nova telecom luso-brasileira, deixa claro que "dividendos muito generosos" não se repetirão "até endereçarmos as oportunidades de crescimento e gerarmos o fluxo de caixa extra".
Falando para dentro, para as equipas da PT que liderou e para os quadros da Oi que passou a presidir este ano, Zeinal Bava afirma que "a partir de agora temos que fazer bem à primeira". Para o gestor, "a Oi estava a tentar fazer demasiadas coisas em demasiadas áreas".
Lembrando o "contexto evidente de consolidação sectorial a nível mundial", Zeinal Bava escreve que "chegou o momento de darmos mais um passo decisivo no processo de construção da aliança Oi-PT". Com esse novo passo, continua, "a ambição é estar entre os maiores players globais, assumindo uma vocação multinacional, desde a primeira hora".
"No Brasil, a Oi continuará a ser a Oi e em Portugal, a PT continuará a ser a Portugal Telecom", diz Zeinal Bava, que vê na nova companhia "uma posição única nos mercados estratégicos" onde as duas empresas operam.
Com a fusão "a ambição é estar entre os maiores players globais", escreve Zeinal Bava.
Na primeira reacção, por escrito, à fusão, Zeinal Bava, que vai liderar a nova telecom luso-brasileira, deixa claro que "dividendos muito generosos" não se repetirão "até endereçarmos as oportunidades de crescimento e gerarmos o fluxo de caixa extra".
Falando para dentro, para as equipas da PT que liderou e para os quadros da Oi que passou a presidir este ano, Zeinal Bava afirma que "a partir de agora temos que fazer bem à primeira". Para o gestor, "a Oi estava a tentar fazer demasiadas coisas em demasiadas áreas".
Lembrando o "contexto evidente de consolidação sectorial a nível mundial", Zeinal Bava escreve que "chegou o momento de darmos mais um passo decisivo no processo de construção da aliança Oi-PT". Com esse novo passo, continua, "a ambição é estar entre os maiores players globais, assumindo uma vocação multinacional, desde a primeira hora".
"No Brasil, a Oi continuará a ser a Oi e em Portugal, a PT continuará a ser a Portugal Telecom", diz Zeinal Bava, que vê na nova companhia "uma posição única nos mercados estratégicos" onde as duas empresas operam.