Imprensa alemã fala em pesada derrota para Sócrates

14-10-2013
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A imprensa alemã refere hoje que os portugueses castigaram o governo de José Sócrates nas eleições legislativas antecipadas, dando uma clara vitória ao PSD e a Pedro Passos Coelho.

O resultado das eleições "foi uma sonora bofetada para Sócrates", sublinha o matutino de economia Handelsblatt, acrescentando ainda que os portugueses "foram duros a julgar o primeiro-ministro", em tempos de crise.

O Frankfurter Allgemeine, jornal do mundo dos negócios, dizia na sua edição electrónica que "os sociais-democratas conservadores tiveram uma vitória estrondosa, enquanto os socialistas registavam grandes perdas".

O liberal Sueddeutsche Zeitung fala de uma "derrocada" do PS, lembrando que foi o pior resultado eleitoral deste partido nos últimos 20 anos.

"O Portugal assolado pela crise infligiu uma pesada derrota ao primeiro-ministro José Sócrates, e decidiu claramente a favor de uma mudança de governo", sublinha ainda o matutino de Munique.

"Governo socialista sofre pesada derrota, portugueses castigam José Sócrates e entregam governo aos conservadores", destaca, por sua vez, o Die Welt.

Quanto ao Spiegel Online, na edição electrónica mais lida na Alemanha, fala também em "castigo" para Sócrates, acrescentando que Portugal, "país assolado pela crise, vai mudar de governo" e este terá de aplicar já a partir de Julho" as medidas de austeridade do pacote de ajuda externa do FMI e da União Europeia.

"Os eleitores não confiaram em Sócrates para levar a cabo esta tarefa", refere ainda o site do Der Spiegel.

Nos seus noticiários, as televisões públicas alemãs, ARD e ZDF, deram também algum destaque às eleições portuguesas, terceiro tema mais abordado, a seguir ao surto infeccioso com a bactéria EHEC e à situação no Iémen.

A reportagem da ARD sublinhava que o futuro governo "não terá outra alternativa do que aplicar o pacote de austeridade", e dizia ainda que os eleitores acham que, seja qual for o próximo governo, "quem vai mandar é o FMI".

Este canal público alemão referiu ainda que "vão ser tempos duros para os portugueses", e Passos Coelho terá "uma tarefa muito complicada".

Quanto à ZDF, sublinhou que "a vitória dos conservadores foi mais clara do que se esperava, e pode ser um mandato para o futuro governo tomar medidas impopulares, e também um sinal de confiança para os credores Portugal".

A imprensa alemã refere hoje que os portugueses castigaram o governo de José Sócrates nas eleições legislativas antecipadas, dando uma clara vitória ao PSD e a Pedro Passos Coelho.

O resultado das eleições "foi uma sonora bofetada para Sócrates", sublinha o matutino de economia Handelsblatt, acrescentando ainda que os portugueses "foram duros a julgar o primeiro-ministro", em tempos de crise.

O Frankfurter Allgemeine, jornal do mundo dos negócios, dizia na sua edição electrónica que "os sociais-democratas conservadores tiveram uma vitória estrondosa, enquanto os socialistas registavam grandes perdas".

O liberal Sueddeutsche Zeitung fala de uma "derrocada" do PS, lembrando que foi o pior resultado eleitoral deste partido nos últimos 20 anos.

"O Portugal assolado pela crise infligiu uma pesada derrota ao primeiro-ministro José Sócrates, e decidiu claramente a favor de uma mudança de governo", sublinha ainda o matutino de Munique.

"Governo socialista sofre pesada derrota, portugueses castigam José Sócrates e entregam governo aos conservadores", destaca, por sua vez, o Die Welt.

Quanto ao Spiegel Online, na edição electrónica mais lida na Alemanha, fala também em "castigo" para Sócrates, acrescentando que Portugal, "país assolado pela crise, vai mudar de governo" e este terá de aplicar já a partir de Julho" as medidas de austeridade do pacote de ajuda externa do FMI e da União Europeia.

"Os eleitores não confiaram em Sócrates para levar a cabo esta tarefa", refere ainda o site do Der Spiegel.

Nos seus noticiários, as televisões públicas alemãs, ARD e ZDF, deram também algum destaque às eleições portuguesas, terceiro tema mais abordado, a seguir ao surto infeccioso com a bactéria EHEC e à situação no Iémen.

A reportagem da ARD sublinhava que o futuro governo "não terá outra alternativa do que aplicar o pacote de austeridade", e dizia ainda que os eleitores acham que, seja qual for o próximo governo, "quem vai mandar é o FMI".

Este canal público alemão referiu ainda que "vão ser tempos duros para os portugueses", e Passos Coelho terá "uma tarefa muito complicada".

Quanto à ZDF, sublinhou que "a vitória dos conservadores foi mais clara do que se esperava, e pode ser um mandato para o futuro governo tomar medidas impopulares, e também um sinal de confiança para os credores Portugal".

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