PSI 20 fecha primeira sessão da semana com onze títulos a valorizar mais de 1%.
O índice de referência nacional, o PSI 20, fechou a somar 0,98% para 6.245,04 pontos, num dia em que as principais bolsas europeias encerraram no vermelho, pressionadas pela queda inesperada das exportações chinesas, aliada à falta de acordo para o novo tecto de despesa nos EUA. Wall Street também abriu a cair e continua a negociar em terreno negativo.
"É um início de semana difícil, sem progressos reais para resolver o 'shutdown' e o tecto de dívida nos EUA e com os dados desapontantes das exportações chinesas a ferir o sentimento", disse Christian Stocker, estrategista no UniCredit, à Reuters.
Durante o dia de hoje, a bolsa portuguesa oscilou entre perdas e ganhos, dividida entre a forte subida da PT e o tombo do BES, mas nas últimas horas de negociação o PSI 20 ganhou fôlego e fechou mesmo a liderar os ganhos na Europa, animado pela valorização de mais de 4% da operadora nacional.
"A subida da PT, em linha com as pares europeias, contraria as quedas da banca, nomeadamente do BES que está a ser alvo de tomada de mais-valias, dadas as valorizações recentes", explicou Gualter Pacheco, trader da GoBulling.
A dar suporte adicional à bolsa esteve ainda a EDP, que avançou 1,17% para 2,510 euros, a Jerónimo Martins, que subiu 1,17% para 14,209 euros e a Galp, que aumentou 0,72% para 12,550 euros. Esta manhã, a petrolífera nacional anunciou que o volume de crude processado teve uma subida homóloga de 4,8% no terceiro trimestre de 2013, com as vendas de produtos petrolíferos refinados a clientes directos a aumentarem 3,4%.
Em contraciclo estiveram os papéis do BES e do BPI, que tombaram 4,07% e 1,55%, respectivamente, enquanto o BCP avançou 3,81%.
Fora do mercado accionista, o Brent, petróleo de referência para a Europa, desvalorizava 0,91% para 110,27 dólares, ao mesmo tempo que o euro apreciava 0,28% para 1,3581 dólares.
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PSI 20 fecha primeira sessão da semana com onze títulos a valorizar mais de 1%.
O índice de referência nacional, o PSI 20, fechou a somar 0,98% para 6.245,04 pontos, num dia em que as principais bolsas europeias encerraram no vermelho, pressionadas pela queda inesperada das exportações chinesas, aliada à falta de acordo para o novo tecto de despesa nos EUA. Wall Street também abriu a cair e continua a negociar em terreno negativo.
"É um início de semana difícil, sem progressos reais para resolver o 'shutdown' e o tecto de dívida nos EUA e com os dados desapontantes das exportações chinesas a ferir o sentimento", disse Christian Stocker, estrategista no UniCredit, à Reuters.
Durante o dia de hoje, a bolsa portuguesa oscilou entre perdas e ganhos, dividida entre a forte subida da PT e o tombo do BES, mas nas últimas horas de negociação o PSI 20 ganhou fôlego e fechou mesmo a liderar os ganhos na Europa, animado pela valorização de mais de 4% da operadora nacional.
"A subida da PT, em linha com as pares europeias, contraria as quedas da banca, nomeadamente do BES que está a ser alvo de tomada de mais-valias, dadas as valorizações recentes", explicou Gualter Pacheco, trader da GoBulling.
A dar suporte adicional à bolsa esteve ainda a EDP, que avançou 1,17% para 2,510 euros, a Jerónimo Martins, que subiu 1,17% para 14,209 euros e a Galp, que aumentou 0,72% para 12,550 euros. Esta manhã, a petrolífera nacional anunciou que o volume de crude processado teve uma subida homóloga de 4,8% no terceiro trimestre de 2013, com as vendas de produtos petrolíferos refinados a clientes directos a aumentarem 3,4%.
Em contraciclo estiveram os papéis do BES e do BPI, que tombaram 4,07% e 1,55%, respectivamente, enquanto o BCP avançou 3,81%.
Fora do mercado accionista, o Brent, petróleo de referência para a Europa, desvalorizava 0,91% para 110,27 dólares, ao mesmo tempo que o euro apreciava 0,28% para 1,3581 dólares.