Chama-se Gustavo Henrique, é o filho mais velho de Paulo Assunção, tem oito anos e é um dos 400 miúdos que integra o projecto Dragon Force, uma escola de futebol sob a chancela do F. C. Porto para formar jogadores e também educá-los com princípios cívicos. Ontem, o miúdo fez parte de uma pequena multidão de crianças que jogou no Estádio do Dragão, conviveu com Vítor Baía e pediu autógrafos a dez craques da equipa principal.Quem conhece Gustavo Henrique diz que o rapaz tem o jeito futebolístico do pai, aliás, por curiosidade, também joga no meio-campo, depois de ter começado a dar os primeiros pontapés na Madeira, quando Paulo Assunção ainda jogava no Nacional. Há três meses, começou a treinar no Dragon Force, projecto que se destina a crianças de ambos sexos, entre os quatro e os 14 anos. "Queremos ensinar futebol, mas também dar lições de vida", explica Urgel Martins, o gestor do Dragon Force, que tem como meta, dentro de um ano, ensinar futebol a mil crianças, altura em que a escola já estará a funcionar no campo da Constituição."É um projecto inovador. Vamos utilizar o futebol na educação dos miúdos e isso é do interesse dos pais. Esperamos ter mais jogadores na equipa principal vindos da formação, porque a formação é o futuro do futebol português. Queremos demonstrar-lhes o que é ser jogador à F. C. Porto, com regras especiais e com um espírito de vitória inigualável", reconhece Vítor Baía.As pré-inscrições para os interessados começam depois de amanhã, na Loja do Associado do Estádio do Dragão ou através da linha do Dragão. As aulas têm custos, de acordo com a periodicidade semanal dos treinos, que variam entre os 30 e os 55 euros mensais. JN NAL
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Chama-se Gustavo Henrique, é o filho mais velho de Paulo Assunção, tem oito anos e é um dos 400 miúdos que integra o projecto Dragon Force, uma escola de futebol sob a chancela do F. C. Porto para formar jogadores e também educá-los com princípios cívicos. Ontem, o miúdo fez parte de uma pequena multidão de crianças que jogou no Estádio do Dragão, conviveu com Vítor Baía e pediu autógrafos a dez craques da equipa principal.Quem conhece Gustavo Henrique diz que o rapaz tem o jeito futebolístico do pai, aliás, por curiosidade, também joga no meio-campo, depois de ter começado a dar os primeiros pontapés na Madeira, quando Paulo Assunção ainda jogava no Nacional. Há três meses, começou a treinar no Dragon Force, projecto que se destina a crianças de ambos sexos, entre os quatro e os 14 anos. "Queremos ensinar futebol, mas também dar lições de vida", explica Urgel Martins, o gestor do Dragon Force, que tem como meta, dentro de um ano, ensinar futebol a mil crianças, altura em que a escola já estará a funcionar no campo da Constituição."É um projecto inovador. Vamos utilizar o futebol na educação dos miúdos e isso é do interesse dos pais. Esperamos ter mais jogadores na equipa principal vindos da formação, porque a formação é o futuro do futebol português. Queremos demonstrar-lhes o que é ser jogador à F. C. Porto, com regras especiais e com um espírito de vitória inigualável", reconhece Vítor Baía.As pré-inscrições para os interessados começam depois de amanhã, na Loja do Associado do Estádio do Dragão ou através da linha do Dragão. As aulas têm custos, de acordo com a periodicidade semanal dos treinos, que variam entre os 30 e os 55 euros mensais. JN NAL