BANCADA DIRECTA: As polémicas do nosso dia a dia (2)

27-01-2012
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Introduzimos o segundo tema desta nossa série."As polémicas dos nossos dias"Ocorrencias verificadas na reunião de 2008/07/04 do Conselho de Disciplina do Federação Portuguesa de Futebol.Antonio Gonçalves Pereira, presidente suspenso (?) versus cinco elementos do Conselho de DisciplinaNegação dos recursos do Boavista SAD e de Jorge Nuno Pinto da Costa por parte do Conselho de Disciplina com as ausencias dos Presidente e do Vice-PresidenteA Federação Portuguesa de Futebol abre inquérito de averiguações e contrata o professor Diogo Freitas do Amaral para o executar e dar parecerA UEFA quer receber urgentemente explicações da FPF sobre tudo o que se passou na reunião do Conselho de Justiça da FPFO Governo reúne-se com a FPF para ser esclarecido. (Laurentino Dias/Gilberto Madaíl).A Procuradoria Geral da Republica está a averiguar se houve “influencias activas" nas estratégias da reunião.A actualidade dos acontecimentos.Gonçalves Pereira interpôs, nesta quarta-feira, duas providências cautelares no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para suspender a eficácia das «decisões» tomadas na reunião de sexta-feira. O presidente do Conselho de Justiça da Liga (C.J.) afirmou que não está em causa o seu posto, negando a legalidade da sua suspensão. Fica, no entanto, por garantir se as alterações entram ou não em vigor antes do início dos campeonatos.As providências cautelares têm por objectivo «a suspensão imediata das decisões tomadas na 'reunião', após a real reunião do C.J.», de acordo com Gonçalves Pereira. «Foi um mero encontro de conselheiros sem efeitos jurídicos, por isso, interpus as providências para que a Liga e a Federação de abstenham de qualquer acção, pois são manifestamente nulas», explicou o presidente do C.J.Se existissem dúvidas quanto à sua permanência no cargo, Gonçalves Pereira fez questão de as dissipar: «Eu sou o presidente do C.J., em pleno e legítimo exercício das minhas funções». Os conselheiros não têm poder para suspender o presidente, defende: «Lamento o que aconteceu depois de eu dar por terminada a reunião, pois foi extremamente negativo e lesivo para a imagem do futebol português, até para a própria UEFA.»«Quanto à nomeação de Freitas do Amaral, o presidente do C.J. admira o jurista e não tem dúvidas de que o mesmo vai dar uma opinião semelhante às diversas ouvidas, como é o caso de Marcelo Rebelo de Sousa. (feitas no contestado programa , por falta da sempre necessária figura juridica do "contraditório"), “As escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa”. Aqui Gonçalves Pereira faz confusão porque Marcelo deu uma opinião ( que não vincula o autor da mesma, pese embora a divulgação em horario nobre)) e Freitas do Amaral vai dar um parecer oficial, que é muito diferente.O presidente do C.J. defende que o supremo tribunal do futebol português rege-se por leis muito arcaicas, mas acredita que vai receber uma resposta favorável por parte dos tribunais civis. «Tenho certeza da justeza da atitude que tomei e acredito nos tribunais, por isso, tenho a certeza de vai ser favorável», finalizou Gonçalves Pereira.Por outro o Boavista Sad “meteu” uma providencia cautelar para invocar a inexistência da decisão de que fomos notificados», confirmou à Agência Lusa Adelina Trindade Guedes, administradora da SAD do Boavista, clube despromovido à Liga de Honra depois do CJ ter negado provimento ao recurso da pena aplicada pela Comissão Disciplinar da Liga.A última reunião do CJ, que terminou na madrugada de sábado, ficou marcada pela polémica, após o presidente e o vice-presidente do órgão, António Gonçalves Pereira e Elísio Amorim, respectivamente, terem saído mais cedo, o que não impediu os restantes conselheiros de apreciarem os vários recursos de castigos do caso Apito Final.Entre estes recursos estava a despromoção do Boavista, por coacção a árbitros, e a suspensão por dois anos aplicada ao presidente do FC Porto, Pinto da Costa, por tentativa de corrupção, decididas pela Comissão Disciplinar da Liga.Finalmente referimos que os 5 conselheiros que decidiram negar provimento aos recursos interpostos pelo Boavista SAD e pelo sr Jorge Nuno Pinto da Costa consideraram que o presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) agiu sexta-feira passada “intencional e deliberadamente” com o fim de impedir a deliberação sobre os recursos do Boavista e Pinto da Costa, entre outros.A ver vamos o que acontece e aguardam-se novos acontecimentos.


Introduzimos o segundo tema desta nossa série."As polémicas dos nossos dias"Ocorrencias verificadas na reunião de 2008/07/04 do Conselho de Disciplina do Federação Portuguesa de Futebol.Antonio Gonçalves Pereira, presidente suspenso (?) versus cinco elementos do Conselho de DisciplinaNegação dos recursos do Boavista SAD e de Jorge Nuno Pinto da Costa por parte do Conselho de Disciplina com as ausencias dos Presidente e do Vice-PresidenteA Federação Portuguesa de Futebol abre inquérito de averiguações e contrata o professor Diogo Freitas do Amaral para o executar e dar parecerA UEFA quer receber urgentemente explicações da FPF sobre tudo o que se passou na reunião do Conselho de Justiça da FPFO Governo reúne-se com a FPF para ser esclarecido. (Laurentino Dias/Gilberto Madaíl).A Procuradoria Geral da Republica está a averiguar se houve “influencias activas" nas estratégias da reunião.A actualidade dos acontecimentos.Gonçalves Pereira interpôs, nesta quarta-feira, duas providências cautelares no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para suspender a eficácia das «decisões» tomadas na reunião de sexta-feira. O presidente do Conselho de Justiça da Liga (C.J.) afirmou que não está em causa o seu posto, negando a legalidade da sua suspensão. Fica, no entanto, por garantir se as alterações entram ou não em vigor antes do início dos campeonatos.As providências cautelares têm por objectivo «a suspensão imediata das decisões tomadas na 'reunião', após a real reunião do C.J.», de acordo com Gonçalves Pereira. «Foi um mero encontro de conselheiros sem efeitos jurídicos, por isso, interpus as providências para que a Liga e a Federação de abstenham de qualquer acção, pois são manifestamente nulas», explicou o presidente do C.J.Se existissem dúvidas quanto à sua permanência no cargo, Gonçalves Pereira fez questão de as dissipar: «Eu sou o presidente do C.J., em pleno e legítimo exercício das minhas funções». Os conselheiros não têm poder para suspender o presidente, defende: «Lamento o que aconteceu depois de eu dar por terminada a reunião, pois foi extremamente negativo e lesivo para a imagem do futebol português, até para a própria UEFA.»«Quanto à nomeação de Freitas do Amaral, o presidente do C.J. admira o jurista e não tem dúvidas de que o mesmo vai dar uma opinião semelhante às diversas ouvidas, como é o caso de Marcelo Rebelo de Sousa. (feitas no contestado programa , por falta da sempre necessária figura juridica do "contraditório"), “As escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa”. Aqui Gonçalves Pereira faz confusão porque Marcelo deu uma opinião ( que não vincula o autor da mesma, pese embora a divulgação em horario nobre)) e Freitas do Amaral vai dar um parecer oficial, que é muito diferente.O presidente do C.J. defende que o supremo tribunal do futebol português rege-se por leis muito arcaicas, mas acredita que vai receber uma resposta favorável por parte dos tribunais civis. «Tenho certeza da justeza da atitude que tomei e acredito nos tribunais, por isso, tenho a certeza de vai ser favorável», finalizou Gonçalves Pereira.Por outro o Boavista Sad “meteu” uma providencia cautelar para invocar a inexistência da decisão de que fomos notificados», confirmou à Agência Lusa Adelina Trindade Guedes, administradora da SAD do Boavista, clube despromovido à Liga de Honra depois do CJ ter negado provimento ao recurso da pena aplicada pela Comissão Disciplinar da Liga.A última reunião do CJ, que terminou na madrugada de sábado, ficou marcada pela polémica, após o presidente e o vice-presidente do órgão, António Gonçalves Pereira e Elísio Amorim, respectivamente, terem saído mais cedo, o que não impediu os restantes conselheiros de apreciarem os vários recursos de castigos do caso Apito Final.Entre estes recursos estava a despromoção do Boavista, por coacção a árbitros, e a suspensão por dois anos aplicada ao presidente do FC Porto, Pinto da Costa, por tentativa de corrupção, decididas pela Comissão Disciplinar da Liga.Finalmente referimos que os 5 conselheiros que decidiram negar provimento aos recursos interpostos pelo Boavista SAD e pelo sr Jorge Nuno Pinto da Costa consideraram que o presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) agiu sexta-feira passada “intencional e deliberadamente” com o fim de impedir a deliberação sobre os recursos do Boavista e Pinto da Costa, entre outros.A ver vamos o que acontece e aguardam-se novos acontecimentos.

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