Blog GeraçãoBenfica: A razão por detrás do bloqueio dos Estatutos

02-07-2011
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Eu não me canso de escrever sobre a aprovação dos novos Estatutos da FPF, pois na minha opinião se o Benfica quer voltar a ser um clube ganhador nos próximos anos os estatutos têm que ser aprovados o que levará á dissolução do poder das associações leais ao Corrupto-mor.

Hoje veio a seguinte notícia n'A Bola:

Fontes contactadas por A BOLA, que têm estado por dentro de todo o processo de aprovação dos novos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), explicam o que está em causa na recusa em colocar a entidade que manda no futebol português dentro da lei.

«É a consciência de que, com a diferente correlação de poder que derivará dos novos estatutos, perderão a possibilidade de nomear o presidente da Comissão de Arbitragem», um dos órgãos que, juntamente com a Comissão Disciplinar, sairá da órbita da Liga de Clubes e entrará no controlo da FPF.

A partir da entrada em vigor dos estatutos conformes à lei, a Liga de Clubes passará apenas a responsabilizar-se pela organização dos jogos e pela dinamização da indústria do futebol, regressando os poderes de arbitragem e disciplinar ao seio da FPF.

Nos bastidores - garantiram a A BOLA membros da arbitragem que pediram o anonimato - a possibilidade do antigo árbitro Paulo Costa vir a suceder a Vítor Pereira colhe aceitação entre a minoria de bloqueio que impediu, na última AG da FPF, a aprovação dos novos estatutos.

Paulo Costa, que tem estado muito próximo de Pinto de Sousa e Luís Guilherme (ambos antigos presidentes da Arbitragem) e ainda do ex-árbitro internacional António Garrido, tem visitado com assiduidade núcleos de árbitros, mantendo uma actividade intensa junto do sector. 
 No entanto, o facto de Paulo Costa ter um irmão, Rui Costa, no quadro principal de árbitros, pode levantar algumas dúvidas, uma vez que em casos como o do irmão do presidente do V. Guimarães, que era observador e abdicou, ou dos pais dos árbitros Lucílio Baptista e Artur Soares Dias, que quando os filhos entraram no sector também deixaram de ser observadores, houve um pressuposto ético, mais tarde apoiado num acórdão, que fez com que cessassem a actividade. 

Enquanto a arbitragem esteve na FPF, a jóia da coroa para as maiorias que se formavam foi sempre a presidência desse orgão, que teve na liderança, entre outros, Lourenço Pinto, advogado de Pinto da Costa em vários casos, actual Presidente da Associação de Futebol do Porto e principal força propulsora da minoria de bloqueio contra os novos estatutos. Agora, com o retorno da arbitragem á FPF, a fórmula de atribuição de votos decorrentes dos novos estatutos impedirá o retorno ás práticas do passado e á formação de maiorias mais ou menos ditatoriais. Daí, segundo as fontes, de diferentes quadrantes, contactadas por A Bola não hesitarem em encontrar explicação "para uma teimosia tão irracional"" no facto de estar em causa, acima de tudo, saber quem manda nos árbitros.

Daí que o nome a lançar, Paulo Costa, para substituir Vítor Pereira, só tenha hipótese se se mantiverem os estatutos vigentes, o que levaria á suspensão da FPF por parte da FIFA e á perda, por parte do organismo que tutela o futebol português do estatuto de Utilidade Pública. 

Na passada seman, Gilberto Madaíl mandatou os serviços jurídicos da FPF para desbloquearem a situação, fazendo com que os novos estatutos entrem em vigor. Aguardam-se, durante a próxima semana, novidades nesta matéria.

Ou seja, a minoria de bloqueio existe, e está a esmagar os restantes 70% do futebol português (com sanções que já custaram 4,1 milhões de euros) está a bloquear as reformas dos estatutos para não perder o controlo da arbitragem. Isto para que o Fruta Putedo e Corrupção continue a ganhar recorrendo aos estratagemas do costume!!!

É essencial que o Benfica continue a colocar pressão no Governo para que este não se demita das suas responsabilidades e que apresente alternativas credíveis aos 30% ditatoriais que governam o futebol português com mão de ferro.
Muitas associações distanciaram-se deste núcleo duro corrupto e mesmo a própria associação dos árbitros votou a favor da mudança dos estatutos o que demonstra uma vontade de mudança dos intervenientes do futebol português. Os Corruptos são menos, a Lei, a FIFA e a UEFA estão contra eles. Está na hora de esmagá-los!

P.S. - Parabéns á A Bola por publicar este artigo. Nos meus olhos redimiu-se da rábula RAP/MST ao expor mais uma vez a podridão do futebol português e com este artigo praticamente que matando as ambições de Paulo Costa em ser a Pêga do Dono.


Eu não me canso de escrever sobre a aprovação dos novos Estatutos da FPF, pois na minha opinião se o Benfica quer voltar a ser um clube ganhador nos próximos anos os estatutos têm que ser aprovados o que levará á dissolução do poder das associações leais ao Corrupto-mor.

Hoje veio a seguinte notícia n'A Bola:

Fontes contactadas por A BOLA, que têm estado por dentro de todo o processo de aprovação dos novos estatutos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), explicam o que está em causa na recusa em colocar a entidade que manda no futebol português dentro da lei.

«É a consciência de que, com a diferente correlação de poder que derivará dos novos estatutos, perderão a possibilidade de nomear o presidente da Comissão de Arbitragem», um dos órgãos que, juntamente com a Comissão Disciplinar, sairá da órbita da Liga de Clubes e entrará no controlo da FPF.

A partir da entrada em vigor dos estatutos conformes à lei, a Liga de Clubes passará apenas a responsabilizar-se pela organização dos jogos e pela dinamização da indústria do futebol, regressando os poderes de arbitragem e disciplinar ao seio da FPF.

Nos bastidores - garantiram a A BOLA membros da arbitragem que pediram o anonimato - a possibilidade do antigo árbitro Paulo Costa vir a suceder a Vítor Pereira colhe aceitação entre a minoria de bloqueio que impediu, na última AG da FPF, a aprovação dos novos estatutos.

Paulo Costa, que tem estado muito próximo de Pinto de Sousa e Luís Guilherme (ambos antigos presidentes da Arbitragem) e ainda do ex-árbitro internacional António Garrido, tem visitado com assiduidade núcleos de árbitros, mantendo uma actividade intensa junto do sector. 
 No entanto, o facto de Paulo Costa ter um irmão, Rui Costa, no quadro principal de árbitros, pode levantar algumas dúvidas, uma vez que em casos como o do irmão do presidente do V. Guimarães, que era observador e abdicou, ou dos pais dos árbitros Lucílio Baptista e Artur Soares Dias, que quando os filhos entraram no sector também deixaram de ser observadores, houve um pressuposto ético, mais tarde apoiado num acórdão, que fez com que cessassem a actividade. 

Enquanto a arbitragem esteve na FPF, a jóia da coroa para as maiorias que se formavam foi sempre a presidência desse orgão, que teve na liderança, entre outros, Lourenço Pinto, advogado de Pinto da Costa em vários casos, actual Presidente da Associação de Futebol do Porto e principal força propulsora da minoria de bloqueio contra os novos estatutos. Agora, com o retorno da arbitragem á FPF, a fórmula de atribuição de votos decorrentes dos novos estatutos impedirá o retorno ás práticas do passado e á formação de maiorias mais ou menos ditatoriais. Daí, segundo as fontes, de diferentes quadrantes, contactadas por A Bola não hesitarem em encontrar explicação "para uma teimosia tão irracional"" no facto de estar em causa, acima de tudo, saber quem manda nos árbitros.

Daí que o nome a lançar, Paulo Costa, para substituir Vítor Pereira, só tenha hipótese se se mantiverem os estatutos vigentes, o que levaria á suspensão da FPF por parte da FIFA e á perda, por parte do organismo que tutela o futebol português do estatuto de Utilidade Pública. 

Na passada seman, Gilberto Madaíl mandatou os serviços jurídicos da FPF para desbloquearem a situação, fazendo com que os novos estatutos entrem em vigor. Aguardam-se, durante a próxima semana, novidades nesta matéria.

Ou seja, a minoria de bloqueio existe, e está a esmagar os restantes 70% do futebol português (com sanções que já custaram 4,1 milhões de euros) está a bloquear as reformas dos estatutos para não perder o controlo da arbitragem. Isto para que o Fruta Putedo e Corrupção continue a ganhar recorrendo aos estratagemas do costume!!!

É essencial que o Benfica continue a colocar pressão no Governo para que este não se demita das suas responsabilidades e que apresente alternativas credíveis aos 30% ditatoriais que governam o futebol português com mão de ferro.
Muitas associações distanciaram-se deste núcleo duro corrupto e mesmo a própria associação dos árbitros votou a favor da mudança dos estatutos o que demonstra uma vontade de mudança dos intervenientes do futebol português. Os Corruptos são menos, a Lei, a FIFA e a UEFA estão contra eles. Está na hora de esmagá-los!

P.S. - Parabéns á A Bola por publicar este artigo. Nos meus olhos redimiu-se da rábula RAP/MST ao expor mais uma vez a podridão do futebol português e com este artigo praticamente que matando as ambições de Paulo Costa em ser a Pêga do Dono.

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