JORGE NUNO PINTO DA COSTA: Dias da Cunha: "Recuso que Boavista e FC Porto sejam bodes expiatórios"

24-01-2012
marcar artigo

Dias da Cunha confessou-se "incomodado" com o momento escolhido para a divulgação das conclusões sobre o Apito Final. O ex-presidente do Sporting afirmou no programa Prós e Contras, da RTP1, que "o que está a ser julgado aconteceu época após época". "O que interessa é acabar com o sistema. Se fôssemos ver cada clube que esteve em determinada momento no poder, desde o tempo da ditadura - e nem excluo o Sporting -, tentou exercer a sua influência. Porquê pegar agora no major Valentim Loureiro, no presidente do Leiria, no Boavista e o FC Porto? (…) Estão a ser transformados em bodes expiatórios e recuso isso", frisou. Uma opinião partilhada por Cunha Leal, ex-director executivo da Liga.Dias da Cunha defendeu a mudança de toda a legislação que enquadra o futebol e, perante o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, lamentou a inacção da tutela. "O Governo teve medo de se meter com o futebol. O Estado deveria começar a interferir, a partir do momento em que a verdade desportiva começou a ser aviltada", afirmou.Um dos implicados no processo, Valentim Loureiro, referiu que "o Boavista não cometeu qualquer crime para a descida de divisão e está a ser alvo de uma injustiça inqualificável", criticando o presidente da CD da Liga, Ricardo Costa, aquando do anúncio das conclusões do processo, cuja pose, na passada sexta-feira, apelidou de "exuberante, vaidosa, alegre e de felicidade extrema".O Jogo 82/24 Ter, 13 Mai 2008

Dias da Cunha confessou-se "incomodado" com o momento escolhido para a divulgação das conclusões sobre o Apito Final. O ex-presidente do Sporting afirmou no programa Prós e Contras, da RTP1, que "o que está a ser julgado aconteceu época após época". "O que interessa é acabar com o sistema. Se fôssemos ver cada clube que esteve em determinada momento no poder, desde o tempo da ditadura - e nem excluo o Sporting -, tentou exercer a sua influência. Porquê pegar agora no major Valentim Loureiro, no presidente do Leiria, no Boavista e o FC Porto? (…) Estão a ser transformados em bodes expiatórios e recuso isso", frisou. Uma opinião partilhada por Cunha Leal, ex-director executivo da Liga.Dias da Cunha defendeu a mudança de toda a legislação que enquadra o futebol e, perante o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, lamentou a inacção da tutela. "O Governo teve medo de se meter com o futebol. O Estado deveria começar a interferir, a partir do momento em que a verdade desportiva começou a ser aviltada", afirmou.Um dos implicados no processo, Valentim Loureiro, referiu que "o Boavista não cometeu qualquer crime para a descida de divisão e está a ser alvo de uma injustiça inqualificável", criticando o presidente da CD da Liga, Ricardo Costa, aquando do anúncio das conclusões do processo, cuja pose, na passada sexta-feira, apelidou de "exuberante, vaidosa, alegre e de felicidade extrema".O Jogo 82/24 Ter, 13 Mai 2008

marcar artigo