Murça Terra de Encanto: Azeite Porca de Murça galardoado com Medalha de Ouro em concurso internacional

01-07-2011
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O Azeite Porca de Murça acaba de ser premiado com mais uma Medalha de Ouro pelo conceituado concurso "Los Angeles International Extra Virgin Olive Oil Competition" 2007, um certame de dimensão internacional que, no corrente ano, reuniu mais de 600 participantes e provadores oriundos de diversos países produtores de azeite. O azeite virgem extra DOP do Lote 4 (com 30 mil litros), da Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Murça, foi o único, entre os muitos concorrentes nacionais, a ganhar este galardão.
O concurso em questão decorreu de 15 a 17 de Maio, estando a atribuição formal dos prémios agendada para o próximo mês de Setembro. Para o presidente da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça, Alfredo Meireles, este galardão é mais uma vez o "reconhecimento internacional" da qualidade do azeite produzido no concelho de Murça e a "consequência" do trabalho desenvolvido pela Cooperativa. Para o mesmo responsável, para além de ser "muito gratificante", a recepção deste prémio "obriga ainda a Cooperativa a não se poupar em esforços para manter a boa qualidade do seu azeite".
Este é o quarto ano consecutivo que a Cooperativa dos Olivicultores de Murça concorreu ao certame, anteriormente denominado de "Los Angeles Olive Oils of The World", tendo sido todos os anos premiado. Em 2004, o Azeite Porca de Murça arrecadou, daquele que é um dos certames mais prestigiados do mundo, uma Medalha de Prata, em 2005 foi galardoado com duas Medalhas de Ouro e em 2006 recebeu uma Medalha de Prata e duas de Bronze.
Estes não foram, no entanto, os únicos prémios atribuídos ao Azeite Porca de Murça. Em 1996, foi 1º classificado no IV Concurso de Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro, em 1997 foi galardoado com os 2º, 3º e 4º lugares e medalha honrosa a nível nacional no Concurso da OlivoMoura (Alentejo).
O presidente da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça considera que a atribuição destes prémios "demonstra regularidade na produção e qualidade do produto obtido", para além de incrementar o interesse e a procura dos clientes pelo azeite de origem trasmontana.
Actualmente, o Azeite Porca de Murça é absorvido pelos mercados nacional e internacional, tendo como principais importadores Macau, França, Bélgica, Holanda e a Noruega. Ainda assim, segundo Alfredo Meireles, "há intenções de entrar no mercado americano, com boas expectativas quanto ao Brasil".
Na campanha de 2006/2007, a Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça, transformou dois milhões de quilos de azeitona, tendo produzido 400 mil litros de azeite. A qualidade do produto final é resultado de todo o esforço dos seus Cooperantes pela entrega na Cooperativa de um produto são, e do processo de extracção do azeite, pois, tal como explica o presidente da Cooperativa, a azeitona é apanhada e o azeite é fabricado nas próximas 24 horas, o que permite que o azeite conserve as características naturais.
No que diz respeito a novos projectos, a Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Murça lançou recentemente uma garrafa de azeite de 2 L e perspectiva, ainda para o corrente ano, o lançamento de garrafas de 0,20 L, um novo produto direccionado para a restauração.
A aposta cultural também não está esquecida, estando em fase final o projecto de construção de um Núcleo Museológico ao ar livre, cujo objectivo é mostrar às pessoas a evolução do azeite, as suas qualidades e os processos de transformação, desde tempos primórdios aos actuais. Este projecto, que teve como promotora a Associação Douro Histórico, foi comparticipado pelo programa comunitário LEADER +.

O Azeite Porca de Murça acaba de ser premiado com mais uma Medalha de Ouro pelo conceituado concurso "Los Angeles International Extra Virgin Olive Oil Competition" 2007, um certame de dimensão internacional que, no corrente ano, reuniu mais de 600 participantes e provadores oriundos de diversos países produtores de azeite. O azeite virgem extra DOP do Lote 4 (com 30 mil litros), da Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Murça, foi o único, entre os muitos concorrentes nacionais, a ganhar este galardão.
O concurso em questão decorreu de 15 a 17 de Maio, estando a atribuição formal dos prémios agendada para o próximo mês de Setembro. Para o presidente da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça, Alfredo Meireles, este galardão é mais uma vez o "reconhecimento internacional" da qualidade do azeite produzido no concelho de Murça e a "consequência" do trabalho desenvolvido pela Cooperativa. Para o mesmo responsável, para além de ser "muito gratificante", a recepção deste prémio "obriga ainda a Cooperativa a não se poupar em esforços para manter a boa qualidade do seu azeite".
Este é o quarto ano consecutivo que a Cooperativa dos Olivicultores de Murça concorreu ao certame, anteriormente denominado de "Los Angeles Olive Oils of The World", tendo sido todos os anos premiado. Em 2004, o Azeite Porca de Murça arrecadou, daquele que é um dos certames mais prestigiados do mundo, uma Medalha de Prata, em 2005 foi galardoado com duas Medalhas de Ouro e em 2006 recebeu uma Medalha de Prata e duas de Bronze.
Estes não foram, no entanto, os únicos prémios atribuídos ao Azeite Porca de Murça. Em 1996, foi 1º classificado no IV Concurso de Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro, em 1997 foi galardoado com os 2º, 3º e 4º lugares e medalha honrosa a nível nacional no Concurso da OlivoMoura (Alentejo).
O presidente da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça considera que a atribuição destes prémios "demonstra regularidade na produção e qualidade do produto obtido", para além de incrementar o interesse e a procura dos clientes pelo azeite de origem trasmontana.
Actualmente, o Azeite Porca de Murça é absorvido pelos mercados nacional e internacional, tendo como principais importadores Macau, França, Bélgica, Holanda e a Noruega. Ainda assim, segundo Alfredo Meireles, "há intenções de entrar no mercado americano, com boas expectativas quanto ao Brasil".
Na campanha de 2006/2007, a Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça, transformou dois milhões de quilos de azeitona, tendo produzido 400 mil litros de azeite. A qualidade do produto final é resultado de todo o esforço dos seus Cooperantes pela entrega na Cooperativa de um produto são, e do processo de extracção do azeite, pois, tal como explica o presidente da Cooperativa, a azeitona é apanhada e o azeite é fabricado nas próximas 24 horas, o que permite que o azeite conserve as características naturais.
No que diz respeito a novos projectos, a Cooperativa Agrícola de Olivicultores de Murça lançou recentemente uma garrafa de azeite de 2 L e perspectiva, ainda para o corrente ano, o lançamento de garrafas de 0,20 L, um novo produto direccionado para a restauração.
A aposta cultural também não está esquecida, estando em fase final o projecto de construção de um Núcleo Museológico ao ar livre, cujo objectivo é mostrar às pessoas a evolução do azeite, as suas qualidades e os processos de transformação, desde tempos primórdios aos actuais. Este projecto, que teve como promotora a Associação Douro Histórico, foi comparticipado pelo programa comunitário LEADER +.

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