Manuel Caldeira Cabral, economista e conselheiro de António Costa, deu esta quarta-feira a cara pelo partido, acusando a coligação de querer “mais do mesmo” para os próximos quatro anos, especialmente no que diz respeito às medidas que pretende implementar nos setores da segurança social, impostos e privatizações.
Segundo o académico, que falou esta tarde na sede do Partido Socialista, os anos de governação da coligação foram marcados por “radicalismo liberal”, acusando o Governo de ter “desmantelado serviços públicos” e de no campo das privatizações, se terem vendido empresas “na pior altura para vender” e em setores estratégicos.
Criaram-se mercados rentistas e onde a presença do estado é menor”, afirmou o economista.
Caldeira Cabral acusou ainda o Governo de ter levado a cabo o “maior aumento de impostos desde o 25 de abril”, apelidando a ideologia do CDS e do PSD de ser um “liberalismo seletivo” e de agora, nas propostas do novo programa eleitoral, proporem alterações ideológicas radicais.
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Manuel Caldeira Cabral, economista e conselheiro de António Costa, deu esta quarta-feira a cara pelo partido, acusando a coligação de querer “mais do mesmo” para os próximos quatro anos, especialmente no que diz respeito às medidas que pretende implementar nos setores da segurança social, impostos e privatizações.
Segundo o académico, que falou esta tarde na sede do Partido Socialista, os anos de governação da coligação foram marcados por “radicalismo liberal”, acusando o Governo de ter “desmantelado serviços públicos” e de no campo das privatizações, se terem vendido empresas “na pior altura para vender” e em setores estratégicos.
Criaram-se mercados rentistas e onde a presença do estado é menor”, afirmou o economista.
Caldeira Cabral acusou ainda o Governo de ter levado a cabo o “maior aumento de impostos desde o 25 de abril”, apelidando a ideologia do CDS e do PSD de ser um “liberalismo seletivo” e de agora, nas propostas do novo programa eleitoral, proporem alterações ideológicas radicais.