O blog do Caldas: Apoio ao Proyecto Varela

30-06-2011
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Luís QUEIRÓ e José RIBEIRO E CASTRO, os dois eurodeputados do CDS-PP, receberam esta semana em Estrasburgo, Francisco de Armas, representante internacional do comité de cidadãos promotor do Proyecto Varela, movimento cívico cubano que visa, nos próprios termos constitucionais do regime de Fidel Castro, a realização de um referendo em Cuba para realização de reformas democráticas. Concretamente, a petição, subscrita por largos milhares de cidadãos cubanos, reclama: a liberdade de expressão e de associação, a liberdade empresarial, a amnistia para os presos políticos e uma nova lei eleitoral para eleições livres.
Em Dezembro de 2002, quando Oswaldo Payá (líder do Movimiento Cristiano de Liberación e um dos dirigentes do Proyecto Varela) esteve em Estrasburgo para receber o Prémio Sakharov 2002, este movimento cívico tinha conseguido mais de 11.000 assinaturas, directamente entregues no parlamento cubano. Em Outubro de 2003, já depois da grande e brutal vaga repressiva de Março 2003, o Proyecto Varela entregou mais 14 mil assinaturas. A Constituição cubana exige 10.000 assinaturas para a realização de um referendo. Fidel insiste em não fazer referendo algum.
Francisco de Armas deslocou-se, esta semana, ao Parlamento Europeu para reuniões com diferentes grupos políticos e deputados, interessados em conhecer o desenvolvimento do movimento democrático em Cuba, nomedamente após o agravamento da brutal repressão castrista. Há um ano atrás, este democrata cubano - filho de exilados cubanos e já nascido no exílio, em Porto Rico - esteve no Congresso norte-americano.
Luís Queiró e Ribeiro e Castro, que o receberam também em nome do grupo UEN, exprimiram nomeadamente a sua determinação em, na próxima legislatura, ver prosseguida a Iniciativa Sakharov, por forma a que Oswaldo Payá possa finalmente voltar à Europa e ser recebido nomeadamente no Parlamento Europeu. Recorde-se que, neste quadro, Payá, só nos nos últimos seis meses, já foi retido em Havana e impedido por Fidel de viajar até Bruxelas ou Estrasburgo, em quatro ocasiões: 1 de Dezembro, 29 de Janeiro, 6 de Abril e 26 de Abril.
O Parlamento Europeu respondeu com um "convite aberto" que se mantém: venha quando possa, venha quando se conseguir que Fidel deixe.
Mais um escândalo da ditadura cubana! Uma vergonha!
[ Proyecto Varela (1) | Proyecto Varela (2) ]


Luís QUEIRÓ e José RIBEIRO E CASTRO, os dois eurodeputados do CDS-PP, receberam esta semana em Estrasburgo, Francisco de Armas, representante internacional do comité de cidadãos promotor do Proyecto Varela, movimento cívico cubano que visa, nos próprios termos constitucionais do regime de Fidel Castro, a realização de um referendo em Cuba para realização de reformas democráticas. Concretamente, a petição, subscrita por largos milhares de cidadãos cubanos, reclama: a liberdade de expressão e de associação, a liberdade empresarial, a amnistia para os presos políticos e uma nova lei eleitoral para eleições livres.
Em Dezembro de 2002, quando Oswaldo Payá (líder do Movimiento Cristiano de Liberación e um dos dirigentes do Proyecto Varela) esteve em Estrasburgo para receber o Prémio Sakharov 2002, este movimento cívico tinha conseguido mais de 11.000 assinaturas, directamente entregues no parlamento cubano. Em Outubro de 2003, já depois da grande e brutal vaga repressiva de Março 2003, o Proyecto Varela entregou mais 14 mil assinaturas. A Constituição cubana exige 10.000 assinaturas para a realização de um referendo. Fidel insiste em não fazer referendo algum.
Francisco de Armas deslocou-se, esta semana, ao Parlamento Europeu para reuniões com diferentes grupos políticos e deputados, interessados em conhecer o desenvolvimento do movimento democrático em Cuba, nomedamente após o agravamento da brutal repressão castrista. Há um ano atrás, este democrata cubano - filho de exilados cubanos e já nascido no exílio, em Porto Rico - esteve no Congresso norte-americano.
Luís Queiró e Ribeiro e Castro, que o receberam também em nome do grupo UEN, exprimiram nomeadamente a sua determinação em, na próxima legislatura, ver prosseguida a Iniciativa Sakharov, por forma a que Oswaldo Payá possa finalmente voltar à Europa e ser recebido nomeadamente no Parlamento Europeu. Recorde-se que, neste quadro, Payá, só nos nos últimos seis meses, já foi retido em Havana e impedido por Fidel de viajar até Bruxelas ou Estrasburgo, em quatro ocasiões: 1 de Dezembro, 29 de Janeiro, 6 de Abril e 26 de Abril.
O Parlamento Europeu respondeu com um "convite aberto" que se mantém: venha quando possa, venha quando se conseguir que Fidel deixe.
Mais um escândalo da ditadura cubana! Uma vergonha!
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