CDS-PP: Concelhia de Lisboa

03-07-2011
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O líder do CDS-PP lembrou hoje que o seu partido propôs outra pergunta para o referendo sobre aborto, depois da troca de acusações entre Mendes e Louçã acerca da questão a colocar aos portugueses."É sempre reconfortante verificar que o presidente do PSD gostaria de ter votado a favor da nossa pergunta", afirmou José Ribeiro e Castro, em declarações à Lusa.No sábado, em Aveiro, o líder do PSD Marques Mendes afirmou que o que está em causa no referendo é "a liberalização do aborto", acrescentando que "a pergunta é enganosa, embora tenha de ser respeitada a decisão do Tribunal Constitucional".Esta madrugada, em Setúbal, o líder do Bloco de Esquerda Francisco Louçã acusou Mendes de criticar uma pergunta que ele próprio tinha aprovado na Assembleia da República.Na resposta, hoje, o líder social-democrata acusou Louçã de ser "um radical do sim" e afirmou que "nunca disse mal de pergunta nenhuma".Ribeiro e Castro, apesar de dizer que não se pretende "intrometer na polémica", sublinhou que "é sempre bom ver que o CDS faz escola"."O nosso partido decidiu em reunião da comissão política propor uma pergunta diferente e o grupo parlamentar apresentou-a, e bem, na Assembleia da República", recordou Ribeiro e Castro, considerando "reconfortante" que o PSD exprima também agora dúvidas acerca da questão a referendar a 11 de Fevereiro.O CDS-PP propôs a alteração da pergunta apresentada pelo PS, substituindo as expressões "despenalização" por liberalização e "Interrupção Voluntária da Gravidez" por aborto."Concorda com a liberalização do aborto, se realizado, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?", era a pergunta sugerida pelo CDS, que nem sequer chegou a ser votada.A pergunta que será colocada aos portugueses, e que foi aprovada a 19 de Outubro com os votos do PS, PSD e BE, abstenção do CDS-PP e voto contra do PCP, é: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?".Notícia Lusa

O líder do CDS-PP lembrou hoje que o seu partido propôs outra pergunta para o referendo sobre aborto, depois da troca de acusações entre Mendes e Louçã acerca da questão a colocar aos portugueses."É sempre reconfortante verificar que o presidente do PSD gostaria de ter votado a favor da nossa pergunta", afirmou José Ribeiro e Castro, em declarações à Lusa.No sábado, em Aveiro, o líder do PSD Marques Mendes afirmou que o que está em causa no referendo é "a liberalização do aborto", acrescentando que "a pergunta é enganosa, embora tenha de ser respeitada a decisão do Tribunal Constitucional".Esta madrugada, em Setúbal, o líder do Bloco de Esquerda Francisco Louçã acusou Mendes de criticar uma pergunta que ele próprio tinha aprovado na Assembleia da República.Na resposta, hoje, o líder social-democrata acusou Louçã de ser "um radical do sim" e afirmou que "nunca disse mal de pergunta nenhuma".Ribeiro e Castro, apesar de dizer que não se pretende "intrometer na polémica", sublinhou que "é sempre bom ver que o CDS faz escola"."O nosso partido decidiu em reunião da comissão política propor uma pergunta diferente e o grupo parlamentar apresentou-a, e bem, na Assembleia da República", recordou Ribeiro e Castro, considerando "reconfortante" que o PSD exprima também agora dúvidas acerca da questão a referendar a 11 de Fevereiro.O CDS-PP propôs a alteração da pergunta apresentada pelo PS, substituindo as expressões "despenalização" por liberalização e "Interrupção Voluntária da Gravidez" por aborto."Concorda com a liberalização do aborto, se realizado, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?", era a pergunta sugerida pelo CDS, que nem sequer chegou a ser votada.A pergunta que será colocada aos portugueses, e que foi aprovada a 19 de Outubro com os votos do PS, PSD e BE, abstenção do CDS-PP e voto contra do PCP, é: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?".Notícia Lusa

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