CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, disse hoje à Lusa que propôs ao primeiro-ministro o envio de uma delegação multipartidária a Timor-Leste, manifestando a disponibilidade dos democratas-cristãos para a integrarem."É oportuno o envio a Timor-Leste de uma delegação multipartidária, apoiada pelo Governo", afirmou Ribeiro e Castro, sublinhando que já transmitiu esta proposta ao primeiro-ministro José Sócrates."Transmiti também ao primeiro-ministro a disponibilidade do CDS-PP. Gostaríamos de 'in loco' acompanhar a situação e fazer a nossa própria avaliação", disse, sublinhando que é uma "proposta aberta" a todos os partidos com assento parlamentar.De acordo com Ribeiro e Castro, "existiu abertura do primeiro- ministro" a esta proposta, que o líder do CDS gostaria de ver concretizada "o mais depressa possível".Ribeiro e Castro salientou ainda que seria importante que os partidos designassem "pessoas que conheçam bem a situação de Timor e rapidamente estivessem em condições de fazer uma avaliação"."Do lado do CDS-PP, temos duas ou três pessoas, mas não há nenhuma decisão tomada", disse.O líder do CDS-PP fez também, na sua qualidade de eurodeputado, diligências para que a situação de Timor-Leste possa ser debatida nas instâncias comunitárias."Existe a possibilidade de ser feito um curto debate sobre a situação de Timor-Leste no último dia da próxima assembleia parlamentar paritária UE-ACP, a 22 de Junho", disse, frisando que será a primeira vez que Timor-Leste participa como membro nesta reunião, que decorrerá em Viena, a partir de 17 de Junho.Timor-Leste, em particular Díli, vive uma situação de violência desde o final de Abril, depois de cerca de 600 soldados terem sido desmobilizados das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), após protestos contra alegados actos de discriminação étnica por parte dos superiores hierárquicos.A crise agravou-se com a deserção de efectivos das F-FDTL e da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) e após confrontos entre elementos das duas forças e grupos de civis armados, que provocaram vários mortos, as autoridades timorenses solicitaram a ajuda militar e policial à Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal para repor a ordem.A Austrália foi o primeiro país a responder ao pedido, tendo já enviado 1.800 soldados para Timor-Leste.Portugal enviará quinta-feira para Díli uma força de 120 militares da GNR.Notícia LUSALer e ouvir: TSF

O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, disse hoje à Lusa que propôs ao primeiro-ministro o envio de uma delegação multipartidária a Timor-Leste, manifestando a disponibilidade dos democratas-cristãos para a integrarem."É oportuno o envio a Timor-Leste de uma delegação multipartidária, apoiada pelo Governo", afirmou Ribeiro e Castro, sublinhando que já transmitiu esta proposta ao primeiro-ministro José Sócrates."Transmiti também ao primeiro-ministro a disponibilidade do CDS-PP. Gostaríamos de 'in loco' acompanhar a situação e fazer a nossa própria avaliação", disse, sublinhando que é uma "proposta aberta" a todos os partidos com assento parlamentar.De acordo com Ribeiro e Castro, "existiu abertura do primeiro- ministro" a esta proposta, que o líder do CDS gostaria de ver concretizada "o mais depressa possível".Ribeiro e Castro salientou ainda que seria importante que os partidos designassem "pessoas que conheçam bem a situação de Timor e rapidamente estivessem em condições de fazer uma avaliação"."Do lado do CDS-PP, temos duas ou três pessoas, mas não há nenhuma decisão tomada", disse.O líder do CDS-PP fez também, na sua qualidade de eurodeputado, diligências para que a situação de Timor-Leste possa ser debatida nas instâncias comunitárias."Existe a possibilidade de ser feito um curto debate sobre a situação de Timor-Leste no último dia da próxima assembleia parlamentar paritária UE-ACP, a 22 de Junho", disse, frisando que será a primeira vez que Timor-Leste participa como membro nesta reunião, que decorrerá em Viena, a partir de 17 de Junho.Timor-Leste, em particular Díli, vive uma situação de violência desde o final de Abril, depois de cerca de 600 soldados terem sido desmobilizados das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL), após protestos contra alegados actos de discriminação étnica por parte dos superiores hierárquicos.A crise agravou-se com a deserção de efectivos das F-FDTL e da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL) e após confrontos entre elementos das duas forças e grupos de civis armados, que provocaram vários mortos, as autoridades timorenses solicitaram a ajuda militar e policial à Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal para repor a ordem.A Austrália foi o primeiro país a responder ao pedido, tendo já enviado 1.800 soldados para Timor-Leste.Portugal enviará quinta-feira para Díli uma força de 120 militares da GNR.Notícia LUSALer e ouvir: TSF

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