Leon Panetta diz em Lisboa que não haverá tropas dos EUA no Mali

22-01-2013
marcar artigo

A luta contra a Al-Qaeda é uma prioridade de Washington, mas a ajuda aos franceses só será logística e de informação.

"Desde o 11 de Setembro que a luta contra a Al-Qaeda é a nossa prioridade. Mantemos o nosso firme compromisso de perseguir os terroristas, onde quer que eles estejam, e de garantir que não têm onde se esconder", declarou o chefe do Pentágono, à saída de um encontro com o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.

O secretário da Defesa confirmou que os EUA vão "prestar assistência" à missão iniciada pela França no Mali, mas escusou-se a fornecer detalhes sobre o grau de envolvimento americano para além do "apoio logístico" e da colaboração a nível de informações militares. "Nesta fase, está fora de questão o envio de tropas para o terreno", sublinhou.

Panetta congratulou-se com os avanços da "guerra global ao terrorismo" lançada após os ataques de 2001 em Nova Iorque e Washington, mas notou que, apesar dos sucessos dos últimos anos, "a Al-Qaeda reposicionou-se noutras partes do mundo e continua a ser uma ameaça". "Estamos determinados em evitar que a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico consiga estabelecer uma base no Mali", acrescentou.

O dirigente americano, que deixará o cargo no segundo mandato de Barack Obama, iniciou ontem em Lisboa um périplo europeu que o levaria ainda a Espanha, a Itália e ao Reino Unido.

A luta contra a Al-Qaeda é uma prioridade de Washington, mas a ajuda aos franceses só será logística e de informação.

"Desde o 11 de Setembro que a luta contra a Al-Qaeda é a nossa prioridade. Mantemos o nosso firme compromisso de perseguir os terroristas, onde quer que eles estejam, e de garantir que não têm onde se esconder", declarou o chefe do Pentágono, à saída de um encontro com o ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco.

O secretário da Defesa confirmou que os EUA vão "prestar assistência" à missão iniciada pela França no Mali, mas escusou-se a fornecer detalhes sobre o grau de envolvimento americano para além do "apoio logístico" e da colaboração a nível de informações militares. "Nesta fase, está fora de questão o envio de tropas para o terreno", sublinhou.

Panetta congratulou-se com os avanços da "guerra global ao terrorismo" lançada após os ataques de 2001 em Nova Iorque e Washington, mas notou que, apesar dos sucessos dos últimos anos, "a Al-Qaeda reposicionou-se noutras partes do mundo e continua a ser uma ameaça". "Estamos determinados em evitar que a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico consiga estabelecer uma base no Mali", acrescentou.

O dirigente americano, que deixará o cargo no segundo mandato de Barack Obama, iniciou ontem em Lisboa um périplo europeu que o levaria ainda a Espanha, a Itália e ao Reino Unido.

marcar artigo