Euribor a três meses cai pela sétima sessão

06-11-2013
marcar artigo

A maturidade mais curta vive o maior ciclo de quedas em mais de um mês e continua a renovar mínimos de Outubro, abaixo de 1%.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, caiu hoje pela sétima sessão consecutiva e está agora nos 0,997%, o valor mais baixo desde 15 de Outubro. Este indexante continua assim abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.

Já o prazo a seis meses, o mais usado no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,223% pelo segundo dia consecutivo, ao passo que a taxa a 12 meses foi a única a subir, fixando-se em 1,506%. A maturidade mais longa interrompeu assim um ciclo de perdas, ao subir pela primeira vez em 10 sessões.

Apesar das recentes quedas, as taxas europeias mantiveram a tendência ascendente ao longo de 2010, e deverão, segundo os peritos, continuar a subir este ano.

O gabinete de estatística europeu anunciou esta semana que a inflação na zona euro atingiu os 2,2% em Dezembro, superando pela primeira vez desde 2008 o limiar de 2% em que o BCE considera existir estabilidade de preços.

Os dados da inflação são um factor chave na definição da política monetária do BCE e a maioria dos economistas antecipa uma subida dos juros em 2011. A concretizar-se essa subida, as Euribor deverão reagir em alta.

A maturidade mais curta vive o maior ciclo de quedas em mais de um mês e continua a renovar mínimos de Outubro, abaixo de 1%.

A Euribor a três meses, que serve sobretudo de referência nos empréstimos às empresas e também influencia a rendibilidade dos juros dos certificados de aforro, caiu hoje pela sétima sessão consecutiva e está agora nos 0,997%, o valor mais baixo desde 15 de Outubro. Este indexante continua assim abaixo da taxa de juro de referência do BCE, que se encontra no mínimo histórico de 1% desde Maio de 2009.

Já o prazo a seis meses, o mais usado no cálculo dos juros do crédito à habitação em Portugal, permaneceu nos 1,223% pelo segundo dia consecutivo, ao passo que a taxa a 12 meses foi a única a subir, fixando-se em 1,506%. A maturidade mais longa interrompeu assim um ciclo de perdas, ao subir pela primeira vez em 10 sessões.

Apesar das recentes quedas, as taxas europeias mantiveram a tendência ascendente ao longo de 2010, e deverão, segundo os peritos, continuar a subir este ano.

O gabinete de estatística europeu anunciou esta semana que a inflação na zona euro atingiu os 2,2% em Dezembro, superando pela primeira vez desde 2008 o limiar de 2% em que o BCE considera existir estabilidade de preços.

Os dados da inflação são um factor chave na definição da política monetária do BCE e a maioria dos economistas antecipa uma subida dos juros em 2011. A concretizar-se essa subida, as Euribor deverão reagir em alta.

marcar artigo