“Saberemos todos encontrar o ponto de equilíbrio que permita que haja esse cumprimento das obrigações sem que ponha em causa aquilo que são as necessidades de funcionamento, as necessidades de operação de todas actividades do país e seguramente das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
José Pedro Aguiar Branco falava aos jornalistas durante uma visita à Base Naval de Lisboa, no Alfeite, depois de questionado sobre a redução de recursos humanos do sector definida no programa de ajuda externa a Portugal.
O governante escusou-se a adiantar mais pormenores sobre esta matéria, argumentando que as matérias relacionadas com o Programa do Governo e outras que tenham expressão orçamental “terão o seu momento”, que não o de hoje.
“Com certeza que nas reuniões que irei ter em concreto com os responsáveis de todas as áreas das Forças Armadas saberemos encontrar a resposta", referindo-se ao "equilíbrio" entre o que "o país pode despender e as necessidades que cada uma das estruturas precisam”.
Sobre o facto de os Assuntos do Mar terem deixado de estar sob a alçada do Ministério da Defesa, na orgânica do Governo de coligação PSD/CDS-PP, Aguiar Branco desvalorizou a questão.
“Continuaremos a seguir os Assuntos do Mar. Há matérias que continuam no âmbito do Ministério da Defesa. No resultado final, a importância do Ministério da Defesa continuará a ser aquela que se espera também para o Mar”, afirmou.
Durante a visita à Base Naval, o ministro recebeu honras militares e visitou depois o NRP “Corte Real”, onde está localizado o comando operacional do exercício CONTEX/PHIBEX, que junta mais de uma dezena de navios portugueses, um francês e outro espanhol e está a decorrer entre Sesimbra e Sines.
Depois, Aguiar Branco passou pela Esquadrilha de Submarinos e visitou o NRP “Tridente”, antes de visitar a Base de Fuzileiros.
“Foi para tomar conhecimento mais aprofundado das diversas actividades desenvolvidas pela Marinha, na componente de defesa militar, segurança nacional e investigação científica, com muita importância para uma parte que é uma riqueza fundamental para o país que é o mar”, afirmou.
Este foi o primeiro ato oficial público de José Pedro Aguiar Branco enquanto ministro da Defesa, que teve ao seu lado o secretário de Estado adjunto e da Defesa, Paulo Braga Lino, e o Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Saldanha Lopes.
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“Saberemos todos encontrar o ponto de equilíbrio que permita que haja esse cumprimento das obrigações sem que ponha em causa aquilo que são as necessidades de funcionamento, as necessidades de operação de todas actividades do país e seguramente das Forças Armadas”, afirmou o ministro.
José Pedro Aguiar Branco falava aos jornalistas durante uma visita à Base Naval de Lisboa, no Alfeite, depois de questionado sobre a redução de recursos humanos do sector definida no programa de ajuda externa a Portugal.
O governante escusou-se a adiantar mais pormenores sobre esta matéria, argumentando que as matérias relacionadas com o Programa do Governo e outras que tenham expressão orçamental “terão o seu momento”, que não o de hoje.
“Com certeza que nas reuniões que irei ter em concreto com os responsáveis de todas as áreas das Forças Armadas saberemos encontrar a resposta", referindo-se ao "equilíbrio" entre o que "o país pode despender e as necessidades que cada uma das estruturas precisam”.
Sobre o facto de os Assuntos do Mar terem deixado de estar sob a alçada do Ministério da Defesa, na orgânica do Governo de coligação PSD/CDS-PP, Aguiar Branco desvalorizou a questão.
“Continuaremos a seguir os Assuntos do Mar. Há matérias que continuam no âmbito do Ministério da Defesa. No resultado final, a importância do Ministério da Defesa continuará a ser aquela que se espera também para o Mar”, afirmou.
Durante a visita à Base Naval, o ministro recebeu honras militares e visitou depois o NRP “Corte Real”, onde está localizado o comando operacional do exercício CONTEX/PHIBEX, que junta mais de uma dezena de navios portugueses, um francês e outro espanhol e está a decorrer entre Sesimbra e Sines.
Depois, Aguiar Branco passou pela Esquadrilha de Submarinos e visitou o NRP “Tridente”, antes de visitar a Base de Fuzileiros.
“Foi para tomar conhecimento mais aprofundado das diversas actividades desenvolvidas pela Marinha, na componente de defesa militar, segurança nacional e investigação científica, com muita importância para uma parte que é uma riqueza fundamental para o país que é o mar”, afirmou.
Este foi o primeiro ato oficial público de José Pedro Aguiar Branco enquanto ministro da Defesa, que teve ao seu lado o secretário de Estado adjunto e da Defesa, Paulo Braga Lino, e o Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), Almirante Saldanha Lopes.