O ex-ministro da Justiça Aguiar Branco reiterou hoje a sua disponibilidade para ser líder do PSD.
O deputado social-democrata José Pedro Aguiar Branco reiterou hoje a sua disponibilidade para ser candidato à liderança do PSD e acrescentou que vai trabalhar para concretizar a sua candidatura.
"Eu manifestei a minha disponibilidade para assumir esse desafio (ser candidato à liderança do PSD), mantenho essa disponibilidade e a partir de hoje vou trabalhar para a concretizar", afirmou Aguiar Branco aos jornalistas, na Assembleia da República.
Questionado sobre as condições para que a sua candidatura se concretize e se esta depende de outras eventuais candidaturas, Aguiar Branco repetiu a mesma afirmação.
"Não vou mais longe e acho que fui claro naquilo que neste momento gostava de comunicar: Manifestei a minha disponibilidade, mantenho a minha disponibilidade e vou trabalhar para a concretizar", respondeu aos jornalistas.
"Como compreenderão, haverá um outro momento que corresponderá à consequência dessa construção e desse trabalho que eu vou fazer", acrescentou.
Questionado se pensa que Luís Filipe Menezes será seu adversário apesar de ter dito que está fora da corrida, Aguiar Branco respondeu: "É-me indiferente".
Perante a insistência dos jornalistas em saber se será candidato em quaisquer condições, o ex-ministro da Justiça declarou: "Hoje está a chover muito, depois faz sol e portanto nós não devemos fazer declarações nesse sentido".
"O que é importante que o país saiba, que os militantes do partido saibam é que aquilo que foi a minha motivação, a minha manifestação de disponibilidade, eu mantenho-a e vou trabalhar para a concretizar. Essa situação é absolutamente inabalável, irreversível", completou.
Aguiar Branco declarou-se disponível para ser candidato a presidente do PSD em entrevista à revisão Visão publicada na quinta-feira, na qual defendia que o seu partido deveria mudar de direcção até ao final do ano.
"A decisão do dr. Luís Filipe Menezes não me surpreendeu e congratulo-me que tenha feito uma avaliação da situação do partido coincidente com aquela que eu e vários militantes temos feito e que determinou a sua decisão", comentou Aguiar Branco.
Interrogado se o período de um mês e uma semana que falta até à data das eleições directas pretendida por Menezes é suficiente, Aguiar Branco observou: "Neste momento acho que o país não está disponível para discutir questões de regras. São as que são, será assim".
"No entanto, tem de ser o Conselho Nacional a fazer a respectiva convocatória, portanto não sabemos se o Conselho Nacional vai efectivamente determinar que é essa a data", ressalvou.
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O ex-ministro da Justiça Aguiar Branco reiterou hoje a sua disponibilidade para ser líder do PSD.
O deputado social-democrata José Pedro Aguiar Branco reiterou hoje a sua disponibilidade para ser candidato à liderança do PSD e acrescentou que vai trabalhar para concretizar a sua candidatura.
"Eu manifestei a minha disponibilidade para assumir esse desafio (ser candidato à liderança do PSD), mantenho essa disponibilidade e a partir de hoje vou trabalhar para a concretizar", afirmou Aguiar Branco aos jornalistas, na Assembleia da República.
Questionado sobre as condições para que a sua candidatura se concretize e se esta depende de outras eventuais candidaturas, Aguiar Branco repetiu a mesma afirmação.
"Não vou mais longe e acho que fui claro naquilo que neste momento gostava de comunicar: Manifestei a minha disponibilidade, mantenho a minha disponibilidade e vou trabalhar para a concretizar", respondeu aos jornalistas.
"Como compreenderão, haverá um outro momento que corresponderá à consequência dessa construção e desse trabalho que eu vou fazer", acrescentou.
Questionado se pensa que Luís Filipe Menezes será seu adversário apesar de ter dito que está fora da corrida, Aguiar Branco respondeu: "É-me indiferente".
Perante a insistência dos jornalistas em saber se será candidato em quaisquer condições, o ex-ministro da Justiça declarou: "Hoje está a chover muito, depois faz sol e portanto nós não devemos fazer declarações nesse sentido".
"O que é importante que o país saiba, que os militantes do partido saibam é que aquilo que foi a minha motivação, a minha manifestação de disponibilidade, eu mantenho-a e vou trabalhar para a concretizar. Essa situação é absolutamente inabalável, irreversível", completou.
Aguiar Branco declarou-se disponível para ser candidato a presidente do PSD em entrevista à revisão Visão publicada na quinta-feira, na qual defendia que o seu partido deveria mudar de direcção até ao final do ano.
"A decisão do dr. Luís Filipe Menezes não me surpreendeu e congratulo-me que tenha feito uma avaliação da situação do partido coincidente com aquela que eu e vários militantes temos feito e que determinou a sua decisão", comentou Aguiar Branco.
Interrogado se o período de um mês e uma semana que falta até à data das eleições directas pretendida por Menezes é suficiente, Aguiar Branco observou: "Neste momento acho que o país não está disponível para discutir questões de regras. São as que são, será assim".
"No entanto, tem de ser o Conselho Nacional a fazer a respectiva convocatória, portanto não sabemos se o Conselho Nacional vai efectivamente determinar que é essa a data", ressalvou.