José Soeiro elogia proposta de Louçã, mas diz que cabe à comissão política chegar a “solução representativa”

26-08-2012
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José Moura Soeiro, ex-deputado e actual membro da comissão política do BE, referiu que existem modelos alternativos ao proposto por Francisco Louçã e que só haverá uma decisão após a reunião da comissão política, marcada para 3 de Setembro.

O dirigente do BE disse ainda querer reservar a sua posição pessoal sobre o tema para depois da reunião deste órgão do partido.

“A discussão [sobre a sucessão de Louçã] já se iniciou mas vamos terminá-la só em Setembro e não é uma discussão fechada, a proposta [de Louçã] é inovadora e tem virtualidades, mas existem outras que foram apresentadas, vamos discutir tudo isso para chegarmos a uma solução que seja representativa do BE”, declarou.

O líder do BE, Francisco Louçã, anunciou na sexta-feira passada que não irá recandidatar-se à liderança do partido e defendeu uma coordenação “a dois” ocupada por “um homem e uma mulher”, apontando os nomes de João Semedo e Catarina Martins para ocupar essas funções.

No entanto, várias figuras do BE ligadas à Política XXI/Manifesto, uma das correntes fundadoras do partido, como Ana Drago, Daniel Oliveira, José Gusmão ou Marisa Matias, já manifestaram divergências em relação à proposta de uma liderança dual.

A comissão política do BE tem reunião marcada para 3 de Setembro, estando prevista uma Mesa Nacional para 22.

O núcleo duro da coordenação política do BE é constituído por 16 membros: Francisco Louçã, Jorge Costa, Rita Calvário e Tiago Gillot (ligados ao PSR), Luís Fazenda, Joana Mortágua, Mariana Aiveca e Pedro Soares (da UDP), Ana Drago, José Manuel Pureza, José Gusmão e Maria Matias (da Política XXI/Manifesto) e João Semedo, Fernando Rosas, João Teixeira Lopes e José Soeiro (independentes).

José Moura Soeiro, ex-deputado e actual membro da comissão política do BE, referiu que existem modelos alternativos ao proposto por Francisco Louçã e que só haverá uma decisão após a reunião da comissão política, marcada para 3 de Setembro.

O dirigente do BE disse ainda querer reservar a sua posição pessoal sobre o tema para depois da reunião deste órgão do partido.

“A discussão [sobre a sucessão de Louçã] já se iniciou mas vamos terminá-la só em Setembro e não é uma discussão fechada, a proposta [de Louçã] é inovadora e tem virtualidades, mas existem outras que foram apresentadas, vamos discutir tudo isso para chegarmos a uma solução que seja representativa do BE”, declarou.

O líder do BE, Francisco Louçã, anunciou na sexta-feira passada que não irá recandidatar-se à liderança do partido e defendeu uma coordenação “a dois” ocupada por “um homem e uma mulher”, apontando os nomes de João Semedo e Catarina Martins para ocupar essas funções.

No entanto, várias figuras do BE ligadas à Política XXI/Manifesto, uma das correntes fundadoras do partido, como Ana Drago, Daniel Oliveira, José Gusmão ou Marisa Matias, já manifestaram divergências em relação à proposta de uma liderança dual.

A comissão política do BE tem reunião marcada para 3 de Setembro, estando prevista uma Mesa Nacional para 22.

O núcleo duro da coordenação política do BE é constituído por 16 membros: Francisco Louçã, Jorge Costa, Rita Calvário e Tiago Gillot (ligados ao PSR), Luís Fazenda, Joana Mortágua, Mariana Aiveca e Pedro Soares (da UDP), Ana Drago, José Manuel Pureza, José Gusmão e Maria Matias (da Política XXI/Manifesto) e João Semedo, Fernando Rosas, João Teixeira Lopes e José Soeiro (independentes).

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