CDS-PP disponível para trabalhar em “solução de Governo” sem Jardim

09-10-2011
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Numa acção de campanha pelo centro do Funchal com a presença do eurodeputado do CDS-PP Nuno Melo, o candidato manifestou-se ainda convicto de que um eventual crescimento eleitoral do partido no próximo domingo “pode representar o fim da maioria absoluta do PSD” na região.

“O CDS trabalhará numa solução de Governo sem Alberto João Jardim. Mas é um dado positivo que já comecem a perguntar se [Jardim] perde ou não a maioria absoluta. É um dado em 36 anos que os madeirenses desejavam e eu espero que domingo à noite se comece a respirar melhor na Madeira. E acho que vamos a caminho disso. Há oxigenação nesta campanha e ela foi trazida claramente pelo crescimento eleitoral do CDS”, disse.

Reiterando a recusa em formar Governo com Alberto João Jardim, José Manuel Rodrigues observou: “O doutor Alberto João Jardim anunciou que se não tiver maioria absoluta sairia do PSD e, portanto, se não houver maioria absoluta será afastado e haverá outras pessoas para formarem Governo na Madeira”.

Na derradeira acção de campanha rumo às eleições de domingo, o cabeça de lista do CDS-PP apelou à concentração de votos no seu partido, argumentando que “quanto mais força tiver o CDS menos força terá o PSD”.

“E eventualmente perderá a maioria absoluta, o que seria um facto histórico em 36 anos”, lembrou.

Ao seu lado, Nuno Melo disse também acreditar no fim da maioria absoluta do PSD/Madeira, considerando que as projecções de voto (que têm indicado um reforço eleitoral do CDS-PP) “só pecarão por defeito”.

“Acredito francamente [que Jardim perderá a maioria absoluta]. E não tenho dúvida que as pessoas aqui na Madeira percebem que o CDS e José Manuel Rodrigues representam uma mudança responsável, porque não queremos ser eleitos para fazer oposição ao Governo do continente, não insultamos, não agredimos”, argumentou.

Numa acção de campanha pelo centro do Funchal com a presença do eurodeputado do CDS-PP Nuno Melo, o candidato manifestou-se ainda convicto de que um eventual crescimento eleitoral do partido no próximo domingo “pode representar o fim da maioria absoluta do PSD” na região.

“O CDS trabalhará numa solução de Governo sem Alberto João Jardim. Mas é um dado positivo que já comecem a perguntar se [Jardim] perde ou não a maioria absoluta. É um dado em 36 anos que os madeirenses desejavam e eu espero que domingo à noite se comece a respirar melhor na Madeira. E acho que vamos a caminho disso. Há oxigenação nesta campanha e ela foi trazida claramente pelo crescimento eleitoral do CDS”, disse.

Reiterando a recusa em formar Governo com Alberto João Jardim, José Manuel Rodrigues observou: “O doutor Alberto João Jardim anunciou que se não tiver maioria absoluta sairia do PSD e, portanto, se não houver maioria absoluta será afastado e haverá outras pessoas para formarem Governo na Madeira”.

Na derradeira acção de campanha rumo às eleições de domingo, o cabeça de lista do CDS-PP apelou à concentração de votos no seu partido, argumentando que “quanto mais força tiver o CDS menos força terá o PSD”.

“E eventualmente perderá a maioria absoluta, o que seria um facto histórico em 36 anos”, lembrou.

Ao seu lado, Nuno Melo disse também acreditar no fim da maioria absoluta do PSD/Madeira, considerando que as projecções de voto (que têm indicado um reforço eleitoral do CDS-PP) “só pecarão por defeito”.

“Acredito francamente [que Jardim perderá a maioria absoluta]. E não tenho dúvida que as pessoas aqui na Madeira percebem que o CDS e José Manuel Rodrigues representam uma mudança responsável, porque não queremos ser eleitos para fazer oposição ao Governo do continente, não insultamos, não agredimos”, argumentou.

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