made in viseu: Voo AF-447 despenhou-se com 228 pessoas

29-09-2011
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Destroços do Airbus 330 estendem-se por 5 kmO min. da Defesa do Brasil confirmou que a Força Aérea Brasileira encontrou destroços do Airbus 330 numa faixa de cerca de cinco quilómetros. Até agora, não foram encontrados sobreviventes. 08:37 Estado-Maior das Forças Armadas francês disse hoje não ter dúvidas de que os destroços encontrados no Atlântico pertencem ao A330 da Air France, embora considere ainda necessária uma "confirmação formal". Destroços estendem-se por 5 km e buscas prosseguemO ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, confirmou ontem que os destroços encontrados por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) no Oceano Atlântico são mesmo do Airbus A330 da Air France que transportava 228 pessoas em direcção a Paris.O avião deixou de ser detectado pelos radares cerca das 7:00h (hora portuguesa) de segunda-feira.Segunda a edição online do jornal O Globo, os destroços, encontrados 650 km a nordeste da ilha brasileira de Fernando Noronha, e que se estendem por uma faixa de 5 km, vão ser recolhidos pelo navio Grajaú, da Marinha brasileira.Nelson Jobim disse que será a França a investigar as causas do acidente, enquanto as operações de resgate e busca de corpos e destroços ficam a cargo do Brasil. O ministro falou com familiares das vítimas.Hoje, a Air France vai divulgar a lista oficial de nomes dos passageiros do voo 447, mas não todos: algumas pessoas terão pedido para que os nomes dos seus familia mortos não fossem divulgados. Três dias de luto nacional no BrasilO Brasil decretou três dias de luto nacional em homenagem às 228 vítimas do acidente com o avião da Air France cujos destroços foram encontrados na terça-feira ao largo da costa brasileira. O anúncio foi feito pelo vice-presidente brasileiro, José Alencar, em substituição do chefe de Estado Lula da Silva, em visita oficial à Guatemala.Meios envolvidos nas buscasNa zona onde foram encontrados os destroços, há dois navios mercantes holandeses e um francês a ajudar nas buscas.O director de comunicação social da Marinha brasileira alertou para o facto de ser mais difícil avistar destroços à superfície do mar do que do ar, através das aeronaves da Força Aérea. Por isso, e porque os navios mercantes não têm os meios dos navios militares, já estão a caminho do local navios do Governo e da Marinha brasileira. Airbus A330 voava abaixo da altitude previstaO jornal Folha de São Paulo apresenta hoje uma reportagem que revela que o avião acidentado não seguia à altitude prevista no seu plano de voo. Segundo a Folha, o plano de voo do Airbus previa que a aeronave atingisse os 37 mil pés (11,3 km de altitude); no entanto, manteve-se a 35 mil pés (10,7km) depois de passar 565 km a norte de Natal, a zona prevista para subir. A informação, registada pelos radares, foi avançada pela FAB.O voo AF-447 foi detectado pela última vez pelos radares da ilha Fernando de Noronha. À frente desse ponto de controlo encontrava-se uma grande tempestade. Segundo a FAB, a tempestade atingia o seu ponto mais forte entre os 37 e os 38 mil pés, acima do nível a que o Airbus voava. O que terá acontecido permanece um mistério.Resta agora esperar pela descoberta das caixas negras, que não será fácil: podem estar a seis mil metros de profundidade. in "DN"


Destroços do Airbus 330 estendem-se por 5 kmO min. da Defesa do Brasil confirmou que a Força Aérea Brasileira encontrou destroços do Airbus 330 numa faixa de cerca de cinco quilómetros. Até agora, não foram encontrados sobreviventes. 08:37 Estado-Maior das Forças Armadas francês disse hoje não ter dúvidas de que os destroços encontrados no Atlântico pertencem ao A330 da Air France, embora considere ainda necessária uma "confirmação formal". Destroços estendem-se por 5 km e buscas prosseguemO ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, confirmou ontem que os destroços encontrados por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) no Oceano Atlântico são mesmo do Airbus A330 da Air France que transportava 228 pessoas em direcção a Paris.O avião deixou de ser detectado pelos radares cerca das 7:00h (hora portuguesa) de segunda-feira.Segunda a edição online do jornal O Globo, os destroços, encontrados 650 km a nordeste da ilha brasileira de Fernando Noronha, e que se estendem por uma faixa de 5 km, vão ser recolhidos pelo navio Grajaú, da Marinha brasileira.Nelson Jobim disse que será a França a investigar as causas do acidente, enquanto as operações de resgate e busca de corpos e destroços ficam a cargo do Brasil. O ministro falou com familiares das vítimas.Hoje, a Air France vai divulgar a lista oficial de nomes dos passageiros do voo 447, mas não todos: algumas pessoas terão pedido para que os nomes dos seus familia mortos não fossem divulgados. Três dias de luto nacional no BrasilO Brasil decretou três dias de luto nacional em homenagem às 228 vítimas do acidente com o avião da Air France cujos destroços foram encontrados na terça-feira ao largo da costa brasileira. O anúncio foi feito pelo vice-presidente brasileiro, José Alencar, em substituição do chefe de Estado Lula da Silva, em visita oficial à Guatemala.Meios envolvidos nas buscasNa zona onde foram encontrados os destroços, há dois navios mercantes holandeses e um francês a ajudar nas buscas.O director de comunicação social da Marinha brasileira alertou para o facto de ser mais difícil avistar destroços à superfície do mar do que do ar, através das aeronaves da Força Aérea. Por isso, e porque os navios mercantes não têm os meios dos navios militares, já estão a caminho do local navios do Governo e da Marinha brasileira. Airbus A330 voava abaixo da altitude previstaO jornal Folha de São Paulo apresenta hoje uma reportagem que revela que o avião acidentado não seguia à altitude prevista no seu plano de voo. Segundo a Folha, o plano de voo do Airbus previa que a aeronave atingisse os 37 mil pés (11,3 km de altitude); no entanto, manteve-se a 35 mil pés (10,7km) depois de passar 565 km a norte de Natal, a zona prevista para subir. A informação, registada pelos radares, foi avançada pela FAB.O voo AF-447 foi detectado pela última vez pelos radares da ilha Fernando de Noronha. À frente desse ponto de controlo encontrava-se uma grande tempestade. Segundo a FAB, a tempestade atingia o seu ponto mais forte entre os 37 e os 38 mil pés, acima do nível a que o Airbus voava. O que terá acontecido permanece um mistério.Resta agora esperar pela descoberta das caixas negras, que não será fácil: podem estar a seis mil metros de profundidade. in "DN"

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