Vitalmente gratuito

06-07-2011
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A vida é díficil para todos. Até para os “doutores de Coimbra”. Mais uma vez VM vem com aquela estória da carochinha que o Estado não paga nada com os Mega investimentos da nossa desgraça. Que são os privados etc e tal e que os nossos descendentes vão pagar conforme a utilização das infraestruturas…

Vão pagar como pagamos nós agora, como se pode constatar pelos contratos que estão a ser renegociados entre o Estado e os privados. Contratos a roçar a ilegalidade com aquela clausula que promete que se as receitas não chegarem, a diferença será reposta pelo Estado. Combina-se que a ponte Vasco da Gama vai ter um táfego de 60 000 carros por dia. Se só passarem 50 000 carros a diferença de receitas resultante dessa menor procura paga o Estado. Já agora, estejam atentos que está a funcionar ” um tribunal arbitral” constituído pelo Eng. Ferreira do Amaral, enquanto presidente da LusoPonte, pelo Dr. Jorge Coelho, representante do maior accionista e pelo Dr. Murteira Nabo, representante do Estado, para acertarem a “compensação”! Uma aposta que o Estado vai “compensar” em milhões? Um bocado de verdade e de seriedade fiava bem a estes “senhores doutores de Coimbra”. Afinal, já tem o lugarzinho assegurado, não precisa de passar esta imagem subserviente!

Depois, como qualquer não “doutorado” percebe, nunca o TGV será lucrativo! Nunca! Portugal não tem dimensão territorial nem demográfica para ter TGV.

É só! Como não tem para a quantidade de autoestradas que já tem e muito menos para as futuras. Sempre que vou a Évora ou a Castelo Branco cruzo-me com meia dúzia de carros. Trata-se de “inclusão” territorial? Óptimo! É um custo, como o Presidente da República explicou há umas semanas, mas não podemos andar a plantar mega- estruturas para dar negócios aos grandes grupos económicos. Esta política de grandes investimentos tem empobrecido o país, como se vê e vai continuar.

O sr.”prof doutor” de Coimbra devia pensar no superior interesse do país! E Sócrates tem tanta pressa em lançar os concursos a meses das eleições porquê? Não aprendeu nada com a pressa do Freeport?

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A vida é díficil para todos. Até para os “doutores de Coimbra”. Mais uma vez VM vem com aquela estória da carochinha que o Estado não paga nada com os Mega investimentos da nossa desgraça. Que são os privados etc e tal e que os nossos descendentes vão pagar conforme a utilização das infraestruturas…

Vão pagar como pagamos nós agora, como se pode constatar pelos contratos que estão a ser renegociados entre o Estado e os privados. Contratos a roçar a ilegalidade com aquela clausula que promete que se as receitas não chegarem, a diferença será reposta pelo Estado. Combina-se que a ponte Vasco da Gama vai ter um táfego de 60 000 carros por dia. Se só passarem 50 000 carros a diferença de receitas resultante dessa menor procura paga o Estado. Já agora, estejam atentos que está a funcionar ” um tribunal arbitral” constituído pelo Eng. Ferreira do Amaral, enquanto presidente da LusoPonte, pelo Dr. Jorge Coelho, representante do maior accionista e pelo Dr. Murteira Nabo, representante do Estado, para acertarem a “compensação”! Uma aposta que o Estado vai “compensar” em milhões? Um bocado de verdade e de seriedade fiava bem a estes “senhores doutores de Coimbra”. Afinal, já tem o lugarzinho assegurado, não precisa de passar esta imagem subserviente!

Depois, como qualquer não “doutorado” percebe, nunca o TGV será lucrativo! Nunca! Portugal não tem dimensão territorial nem demográfica para ter TGV.

É só! Como não tem para a quantidade de autoestradas que já tem e muito menos para as futuras. Sempre que vou a Évora ou a Castelo Branco cruzo-me com meia dúzia de carros. Trata-se de “inclusão” territorial? Óptimo! É um custo, como o Presidente da República explicou há umas semanas, mas não podemos andar a plantar mega- estruturas para dar negócios aos grandes grupos económicos. Esta política de grandes investimentos tem empobrecido o país, como se vê e vai continuar.

O sr.”prof doutor” de Coimbra devia pensar no superior interesse do país! E Sócrates tem tanta pressa em lançar os concursos a meses das eleições porquê? Não aprendeu nada com a pressa do Freeport?

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